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A Terceira Cruzada (1189 – 1192), também conhecida como Cruzada dos Reis, foi uma tentativa de muitos dos líderes da cristandade medieval de reconquistar a "Terra Santa", cuja principal cidade era Jerusalém. Desde 1187, a cidade estava sob comando do muçulmano Salah ad-Dīn Yūsuf ibn Ayyūb, mais conhecido como "Saladino". Durante essa expedição militar, as forças cristãs, lideradas principalmente pelo Rei Ricardo I de Inglaterra, o Coração de Leão, conseguiram recuperar o Acre e envolveram Saladino em Arçufe antes de negociar termos pacíficos.
Acossados por graves lutas internas e ataques dos maometanos (islâmicos) ao longo de vinte e cinco anos depois da Segunda Cruzada (1147 - 1149), os Estados Cruzados no Levante mergulharam numa situação política e militar difícil. Inversamente, em termos econômicos e patrimoniais, conheceram uma época de desenvolvimento. Nesta época, três ordens militares cristãs aumentaram sua influência na região. Eram elas a Ordem dos Cavaleiros Templários, a Ordem dos Cavaleiros Hospitalários e a Ordem dos Cavaleiros Teutônicos. Nos arredores do Levante, ganhava poder um homem conhecido como Saladino, o sultão aiúbida do Egito. Ele havia capturado Damasco em 1174 e Alepo em 1183.
Na década de 1180, o Reino Latino de Jerusalém atravessava uma fase delicada. O rei Balduíno IV estava sendo devorado pela lepra e desafiado por um baronato cada vez mais manhoso. Os muçulmanos, pressentindo essa fraqueza, mantinham a pressão no máximo. Qualquer passo em falso seria catastrófico para os cristãos. E não tardou para que ele fosse dado, pelo cavaleiro Reynald de Châtillon, que atacou uma caravana na qual viajava a irmã do sultão Saladino. Na confusão que se seguiu, Saladino convocou uma jihad (guerra santa). A consequência foi a Batalha de Hatim (1187), que representou uma derrota desastrosa para os cristãos, já que os sarracenos conseguiram marchar livremente para Jerusalém e conquistar a cidade mais importante do cristianismo.
A Cruzada[]
As disputas entre os Estados Cruzados e a grave ameaça do sultão Saladino, que se apoderara de Jerusalém em outubro de 1187, levaram o Papa Gregório VIII a lançar imediatamente uma nova cruzada, com o apoio de vários monarcas, entre os quais estavam Frederico Barba Ruiva (ou Barbarossa) do Sacro Império Romano-Germânico, Filipe Augusto da França, Henrique II da Inglaterra (depois substituído pelo seu sucessor, Ricardo I, Coração de Leão) e Guilherme II da Sicília.
O imperador Frederico Barbarossa, atendendo os apelos do Papa, partiu com um contingente alemão de Ratisbona e tomou o itinerário danubiano atravessando com sucesso a Ásia Menor. Na Cilícia, ao atravessar o Sélef (hoje Goksu), um dos rios da Anatólia, caiu do cavalo e, não conseguindo se levantar devido ao peso da armadura que vestia, morreu afogado. Da sua morte resultou, na prática, o fim desse núcleo.
Os franceses e ingleses foram por mar até Acre, e do porto da cidade tomaram a praça e por fim asseguraram o controle. Filipe Augusto precisou retornar para a França a fim de resolver problemas domésticos, deixando Ricardo Coração de Leão para lutar sozinho na guerra. Ainda em 1191, ele derrotou algumas forças muçulmanas e ocupou novamente Jafa (atual Tel Aviv, capital de Israel). Depois travou a Batalha de Arçufe, na qual saiu vitorioso apesar do menor contingente de homens em comparação aos sarracenos. Com Saladino, teve um adversário à altura, combatendo e travando um subtil táctico. Apesar de inimigos e de nunca terem se encontrado, Saladino e Ricardo se respeitavam. Trocaram presentes e honrarias, culminando, em 1192, num acordo: os cristãos mantinham o que tinham conquistado e obtinham o direito de peregrinação, desde que desarmados, a Jerusalém (que ficava em mãos muçulmanas). Isso transformou São João de Acre na capital dos Estados Latinos na Terra Santa.
Sendo assim, a Terceira Cruzada findou, e, embora não tivessem conseguido recuperar Jerusalém, os cristãos consolidaram sua influência no Levante. Após a trégua que combinou com Saladino, Ricardo voltou à Inglaterra sem jamais haver entrado na cidade santa.
Batalha de Cades • Cerco de Dapur • Guerras Médicas (Batalha de Maratona • Batalha das Termópilas • Batalha de Salamina) • Guerra do Peloponeso (Batalha de Potideia • Batalha de Mégara • Batalha pelas Ilhas de Prata • Batalha de Pilos • Batalha de Anfípolis) • Peste de Atenas • Batalha de Hidaspes • Segunda Guerra Civil da República Romana • Guerra Civil Alexandrina (Cerco de Alexandria • Batalha do Nilo) • Assassinato de Júlio César • Terceira Guerra Civil da República Romana (Batalha de Filipos) • Última Guerra Civil da República Romana
Século VIII
Batalha de Talas • Rebelião de An Lushuan
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Século X
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Século XI
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Século XII
Cerco de Massiafe • Batalha de Hatim • Terceira Cruzada (Ataque a Massiafe • Cerco de Acre • Busca pelo Cálice • Defesa de Massiafe • Caça aos Nove • Batalha de Arçufe • Retomada de Massiafe)
Século XIII
Quarta Cruzada • Primeira Guerra dos Barões • Assassinato de Genghis Khan • Declínio dos Assassinos Levantinos • Inquisição medieval • Queda de Massiafe • Conquista mongol da dinastia Song (Cerco do Castelo Diaoyu) • Primeira Guerra de Independência da Escócia (Invasão inglesa da Escócia • Captura de Berwick)
Século XIV
Perseguição aos Templários • Guerra dos Cem Anos (Marcha para Reims • Cerco de Orleães • Cerco de Paris)
Cerco de Monteriggioni • Libertação de Roma (Escaramuça no Bairro Campagna) • Busca por César Bórgia • Ataque a Valência • Cerco de Viana • Batalha de Agnadello • Assassinato de Niccolò di Pitigliano • Rebelião do Príncipe de Anhua • Ataque ao Príncipe Solimão • Motim no Porto de Teodósio • Destruição da Grande Corrente • Luta pelas Chaves de Massiafe • Conquista espanhola do Império Azteca (Noite Triste) • Conquista espanhola do Império Inca (Cerco de Cusco) • Controvérsia dos Grandes Ritos • Inquisição romana • Incidente de Honnō-ji • Batalha de Sekigahara
Século XVII
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Século XVIII
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Século XXI
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