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Também conhecido com o chefe dos Iluminados, Jubair Al Hakim é o Chefe Erudito de Damascus. No entanto sua visão sobre literatura parece um pouco abstrata. Ao invés de procurar conhecimento, Os Iluminados procuram livros e os queimam, não somente livros, mas também, todas as fontes de informações em Damascus, acreditando que esses documentos são a fonte do mal, a causa da guerra entre [[Saracênicos]] e [[Cruzados]].
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Também conhecido com o chefe dos Iluminados, Jubair Al Hakim é o Chefe Erudito de Damascus. No entanto sua visão sobre literatura parece um pouco abstrata. Ao invés de procurar conhecimento, Os Iluminados procuram livros e os queimam, não somente livros, mas também, todas as fontes de informações em Damascus, acreditando que esses documentos são a fonte do mal, a causa da guerra entre Saracênicos e Cruzados.
   
 
Jubair al Hakim tem desdém por escritos de filósofos famosos como Sócrates. Ele é um homem impiesdoso, com pouco tolerancia àqueles que sem opõem a ele. Ele acredita que a doença do saber deve ser eliminada, porque ela conserta as pessoas temporariamente, não evitando-as de errar denovo.
 
Jubair al Hakim tem desdém por escritos de filósofos famosos como Sócrates. Ele é um homem impiesdoso, com pouco tolerancia àqueles que sem opõem a ele. Ele acredita que a doença do saber deve ser eliminada, porque ela conserta as pessoas temporariamente, não evitando-as de errar denovo.

Edição das 13h46min de 17 de dezembro de 2010

"Seu trabalho aqui está terminado... Assim como também estou."
―Jubair falando com Altaïr em suas últimas palavras

Jubair al Hakim é um dos nove que Al Mualim pede para Altaïr assassinar. Ele pode ser achado no distrito de classe média em Damascus.


Descrição

Também conhecido com o chefe dos Iluminados, Jubair Al Hakim é o Chefe Erudito de Damascus. No entanto sua visão sobre literatura parece um pouco abstrata. Ao invés de procurar conhecimento, Os Iluminados procuram livros e os queimam, não somente livros, mas também, todas as fontes de informações em Damascus, acreditando que esses documentos são a fonte do mal, a causa da guerra entre Saracênicos e Cruzados.

Jubair al Hakim tem desdém por escritos de filósofos famosos como Sócrates. Ele é um homem impiesdoso, com pouco tolerancia àqueles que sem opõem a ele. Ele acredita que a doença do saber deve ser eliminada, porque ela conserta as pessoas temporariamente, não evitando-as de errar denovo.

Sua morte

Jubair foi publicamente assassinado por Altaïr enquanto conduzia uma queima de livros no jardim de Madrasah Al-Kallasah. Altaïr teve que procurá-lo entre duzias de seguidores vestindo os mesmos uniformes, antes de matá-lo. Jubair foi o terceiro alvo a morrer em Damascus.

Últimas palavras

Jubair: Porque!? Porque você fez isso?!

Altaïr: Todos devem ser livres para fazer e acreditar no que quiserem. Não é nosso direito punir alguém pelo que ele acha, ou faz, não importa o quanto discordamos!

Jubair: E depois disso, o que devemos fazer?

Altaïr: Você de todas as pessoas devia saber a resposta. Temos de educá-los, ensiná-los a discernir o certo do errado. É o conhecimento que os liberta, não força bruta..

Jubair: Eles não aprendem, são muito teimosos para aprender. Você é igênuo se acreditar que sim. É um doença, para a qual não há cura.

Altaïr: Você está errado, e é por isso que você deve ir agora.

Jubair: Não sou igual a todos aqueles livros que você acabou de salvar? Uma fonte de conhecimento com a qual você discorda... Mesmo assim, você é rápido em defendê-los e tirar minha vida.

Altaïr: Um pequeno sacrifício para salvar muitos. É necessário.

Jubair: Não são velhos pergaminhos que inspiram os Cruzados, que enchem Saladin da fúria que controla essa guerra? Seus textos colocam outros em perigo, e trazem morte em seu rastro. Eu também estava fazendo um pequeno sacrifício. Importa pouco agora: Seu trabalho aqui está terminado... Assim como também estou..

Curiosidades

  • Jubair al Hakim é provavelmente inspirado no geógrafo, e poeta Ibn Jubayr (1145 - 1217) (Em árabe: ابن جبير)