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No início, os padres [[Stefano da Bagnone]] e [[Antonio Maffei]] proclamaram uma pequena reza. Depois, [[Bernardo Baroncelli]] informou que as armas e equipamentos estavam prontas para uso. O líder dos templários, [[Rodrigo Bórgia]], então informou que o Papa [[Sisto IV]] deu sua benção à operação.
   
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A reunião então acabou, e Ezio conseguiu adquirir a informação necessária para saber da conspiração.
 
A reunião então acabou, e Ezio conseguiu adquirir a informação necessária para saber da conspiração.
   
 
=== Tentativa de Assassinato ===
 
=== Tentativa de Assassinato ===
Na noite do mesmo dia, a família Médici saiu da igreja após a missa. Ezio observou, procurando alguma ameaça. Francesco de' Pazzi e Bernardo Baroncelli então surgiram da multidão, e os dois atacaram Giuliano de' Médici.
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Na noite do mesmo dia, a família Médici saiu da igreja após a missa. Ezio observou, procurando alguma ameaça. Francesco de Pazzi e Bernardo Baroncelli então surgiram da multidão, e os dois atacaram Giuliano de Médici.
   
[[Arquivo:WiSC 8.png|thumb|220x220px|Francesco e Bernardo atacando Giuliano de' Médici.]]
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Lorenzo tentou impedir-los, mas foi ferido por Stefano da Bagnone e Antonio Maffei. Francesco então esfaqueou Giuliano dezenove vezes, enquanto Bernardo desapareceu na multidão. Lorenzo conseguiu se defender contra Maffei e da Bagnone, mas ele estava sangrando devido as facadas que recebeu. Francesco e alguns mercenários então tentaram finalizar Lorenzo, mas Ezio chegou bem na hora e matou os capangas de Francesco, botando o conspirador pra correr.
 
Lorenzo tentou impedir-los, mas foi ferido por Stefano da Bagnone e Antonio Maffei. Francesco então esfaqueou Giuliano dezenove vezes, enquanto Bernardo desapareceu na multidão. Lorenzo conseguiu se defender contra Maffei e da Bagnone, mas ele estava sangrando devido as facadas que recebeu. Francesco e alguns mercenários então tentaram finalizar Lorenzo, mas Ezio chegou bem na hora e matou os capangas de Francesco, botando o conspirador pra correr.
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O Arcebispo Francesco Salviati se refugiou em sua [[Villa Salviati|villa]] na Toscana, cercado por uma legião de mercenários, mas Ezio invadiu a villa com seus próprios mercenários e assassinou Salviati.
 
O Arcebispo Francesco Salviati se refugiou em sua [[Villa Salviati|villa]] na Toscana, cercado por uma legião de mercenários, mas Ezio invadiu a villa com seus próprios mercenários e assassinou Salviati.
   
Bernardo Baroncelli, o homem que deu o ataque inicial contra Giuliano de' Médici, fugiu para [[Constantinopla]] mas foi preso por guardas do Médici, mesmo assim conseguindo escapar de novo de seus captores. Baroncelli então tentou esconder-se em San Gimignano, mas também acabou assassinado.
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Bernardo Baroncelli, o homem que deu o ataque inicial contra Giuliano de Médici, fugiu para [[Constantinopla]] mas foi preso por guardas dos Médici, mesmo assim conseguindo escapar de novo de seus captores. Baroncelli então tentou esconder-se em San Gimignano, mas também acabou assassinado.
   
 
Stefano da Bagnone, o padre que esfaqueou e feriu Lorenzo, fingiu ser um monge e se refugiou em uma abadia. O falso monge também foi assassinado por Ezio, que fugiu dos outros monges usando bombas de fumaça.
 
Stefano da Bagnone, o padre que esfaqueou e feriu Lorenzo, fingiu ser um monge e se refugiou em uma abadia. O falso monge também foi assassinado por Ezio, que fugiu dos outros monges usando bombas de fumaça.
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O ultimo e mais importante conspirador, Jacopo de' Pazzi, foi rastreado e localizado por Ezio graças a informação que recebeu de Salviati, Baroncelli e da Bagnone. Jacopo se encontrou com Rodrigo Bórgia e [[Emilio Barbarigo]] nas ruínas de um teatro romano, e tentou justificar a falha da conspiração, colocando a culpa em Emilio, que havia distribuído as armas. Rodrigo e Emilio então ficaram impacientes com Jacopo, com Rodrigo dizendo a Jacopo que ele "não compre as ordens e depois insulta-o". Decidindo punir o velho, Rodrigo e Emilio então brutalmente esfaquearam Jacopo com seus [[Stilleto|stilletos]]. Os dois templários então fugiram da cena, e Ezio acabou com o sofrimento de Jacopo.
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O ultimo e mais importante conspirador, Jacopo de Pazzi, foi rastreado e localizado por Ezio graças a informação que recebeu de Salviati, Baroncelli e da Bagnone. Jacopo se encontrou com Rodrigo Bórgia e [[Emilio Barbarigo]] nas ruínas de um teatro romano, e tentou justificar a falha da conspiração, colocando a culpa em Emilio, que havia distribuído as armas. Rodrigo e Emilio então ficaram impacientes com Jacopo, com Rodrigo dizendo a Jacopo que ele "não compre as ordens e depois insulta-o". Decidindo punir o velho, Rodrigo e Emilio então brutalmente esfaquearam Jacopo com seus [[Stilleto|stilletos]]. Os dois templários então fugiram da cena, e Ezio acabou com o sofrimento de Jacopo.
 
Assim, todos os conspiradores foram mortos e Ezio partiu para [[Veneza]], indo atrás de Emilio Barbarigo.
 
Assim, todos os conspiradores foram mortos e Ezio partiu para [[Veneza]], indo atrás de Emilio Barbarigo.
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[[en:Pazzi conspiracy]]
 
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Edição atual tal como às 06h45min de 17 de dezembro de 2017

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"Seu dia acabou, Lorenzo! Sua família inteira morre pela minha espada!"
―Francesco para Lorenzo, durante a carnificina na Basílica di Santa Maria del Fiore.[src]

A Conspiração dos Pazzi foi um plano dos Templários na década de 1470 para assassinar os Médici, os governadores de Florença e colocar os Pazzi no lugar deles.

Florença[]

Reunião dos Templários[]

Os conspiradores se encontraram nas catacumbas da igreja Santa Maria Novella, para discutir os planos. Sem o conhecimento dos conspiradores, o Assassino Ezio Auditore da Firenze espiou a reunião.

No início, os padres Stefano da Bagnone e Antonio Maffei proclamaram uma pequena reza. Depois, Bernardo Baroncelli informou que as armas e equipamentos estavam prontas para uso. O líder dos templários, Rodrigo Bórgia, então informou que o Papa Sisto IV deu sua benção à operação.

Francesco então disse que eles iriam atacar na missa da Santa Maria del Fiore, mas informou que o irmão de Lorenzo, Giuliano de Médici, estava atrapalhando os planos. Bernardo então zuo, dizendo que eles tinham que ter a sorte de Giuliano siar da cama antes da hora. O grupo riu, com a exceção de Jacopo, e Rodrigo perguntou o que estava o incomodando. Jacopo disse que eles não poderiam ficar tão convencidos que os Médici irão ser tão burros, lembrando Francesco de como Vieri morreu. Francesco ignorou o aviso de Jacopo e prometeu a Rodrigo que eles não iriam falhar.

A reunião então acabou, e Ezio conseguiu adquirir a informação necessária para saber da conspiração.

Tentativa de Assassinato[]

Na noite do mesmo dia, a família Médici saiu da igreja após a missa. Ezio observou, procurando alguma ameaça. Francesco de Pazzi e Bernardo Baroncelli então surgiram da multidão, e os dois atacaram Giuliano de Médici.

WiSC 8

Francesco e Bernardo atacando Giuliano de Médici.

Lorenzo tentou impedir-los, mas foi ferido por Stefano da Bagnone e Antonio Maffei. Francesco então esfaqueou Giuliano dezenove vezes, enquanto Bernardo desapareceu na multidão. Lorenzo conseguiu se defender contra Maffei e da Bagnone, mas ele estava sangrando devido as facadas que recebeu. Francesco e alguns mercenários então tentaram finalizar Lorenzo, mas Ezio chegou bem na hora e matou os capangas de Francesco, botando o conspirador pra correr. Ezio então relutantemente deixou Francesco e o resto dos conspiradores fugirem, e ajudou Lorenzo a chegar na casa dele. Lá, Lorenzo foi curado por Poliziano, que disse que os mercenários dos Pazzi estavam tentando dominar a cidade. Lorenzo então disse a Ezio acabar com esse caos, ordenando o assassino a matar Francesco de' Pazzi.

Batalha pela Cidade[]

Após a tentativa falha de assassinato, os mercenários dos Pazzi se envolveram em uma sangrenta batalha pela cidade toda contra os guardas dos Médici. O Arcebispo Salviati marchou as tropas dos Pazzi na cidade. No Palazzo della Signoria, uma legião de mercenários e guardas batalharam entre si pelo controle do Palazzo. Enquanto a maioria dos mercenários estavam na frente do Palazzo, Francesco liderou um batalhão para os fundos do Palazzo, com a intenção de assassinar os políticos dos Médici e colocar seus próprios capachos no lugar deles. Entre tanto, Ezio chegou bem na hora e matou os mercenários de Francesco.

AC2 Assassinato Francesco

Ezio assassinando Francesco.

Francesco então revelou sua covardice, e ao invés de enfrentar Ezio, saltou do topo do Palazzo e caiu em um palheiro. Tentando fugir, Francesco correu pelos telhados de Florença, com Ezio logo atrás dele. O Assassino eventualmente conseguiu esfaquear o conspirador com sua Lâmina Oculta, levando o corpo de Francesco ao topo do Palazzo della Signoria. Uma multidão de pessoas que apoiavam os Pazzi liderados por Jacopo de' Pazzi então tentaram invadir o Palazzo, mas os apoiadores dos Médici penduraram o corpo pelado de Francesco no Palazzo, espantando a maioria dos Pazzi e fazendo Jacopo fugir com um cavalo.

Resultado[]

A conspiração falhou, os Médici continuaram no poder e os conspiradores fugiram para a Toscana e San Gimignano. O Padre Maffei fanaticamente deu discursos religiosos fanáticos para os cidadãos de San Gimignano no topo de uma torre, mas acabou assassinado por Ezio.

AC2 Assassinato Salviati

Ezio assassinando Salviati.

O Arcebispo Francesco Salviati se refugiou em sua villa na Toscana, cercado por uma legião de mercenários, mas Ezio invadiu a villa com seus próprios mercenários e assassinou Salviati.

Bernardo Baroncelli, o homem que deu o ataque inicial contra Giuliano de Médici, fugiu para Constantinopla mas foi preso por guardas dos Médici, mesmo assim conseguindo escapar de novo de seus captores. Baroncelli então tentou esconder-se em San Gimignano, mas também acabou assassinado.

Stefano da Bagnone, o padre que esfaqueou e feriu Lorenzo, fingiu ser um monge e se refugiou em uma abadia. O falso monge também foi assassinado por Ezio, que fugiu dos outros monges usando bombas de fumaça.

AC2 Assassinato Jacopo

Ezio finalizando Jacopo.

O ultimo e mais importante conspirador, Jacopo de Pazzi, foi rastreado e localizado por Ezio graças a informação que recebeu de Salviati, Baroncelli e da Bagnone. Jacopo se encontrou com Rodrigo Bórgia e Emilio Barbarigo nas ruínas de um teatro romano, e tentou justificar a falha da conspiração, colocando a culpa em Emilio, que havia distribuído as armas. Rodrigo e Emilio então ficaram impacientes com Jacopo, com Rodrigo dizendo a Jacopo que ele "não compre as ordens e depois insulta-o". Decidindo punir o velho, Rodrigo e Emilio então brutalmente esfaquearam Jacopo com seus stilletos. Os dois templários então fugiram da cena, e Ezio acabou com o sofrimento de Jacopo. Assim, todos os conspiradores foram mortos e Ezio partiu para Veneza, indo atrás de Emilio Barbarigo.

Referência[]