Um capitão britânico.
Capitães eram indivíduos que lideravam regimentos de soldados e guardas, ou capitaneavam navios.
História[]
Terceira Cruzada[]
Os capitães eram os mais fortes adversários durante a Terceira Cruzada, sendo a patente mais alta dos guardas. Os capitães Sarracenos usavam armadura lamelar pesada com capacetes Baidah, usando espadas de alta qualidade em combate. Capitães Cruzados usavam armaduras de cota de malha revestida com metais, assim como diversos tipos de elmos.
Esses guardas podiam facilmente agarrar seus adversários, e se defender facilmente de agarramentos de inimigos. Eles também podiam quebrar a defesa de seus adversários facilmente, e seus ataques poderiam acabar com seus inimigos facilmente com alguns golpes.
Eles são superiores a Sargentos e a Soldados em praticamente todos os aspectos. Capitães Cruzados também falavam mais dialetos que os Sargentos e Soldados, embora os cavaleiros Templários falassem todos os dialetos.
Muitos desses foram enfrentados pelo Assassino Altaïr Ibn-La'Ahad durante a caça dele aos nove Templários.
Renascença[]
Durante a Renascença, os capitães também eram conhecidos como Líderes e eram os mais ferozes e fortes guardas. Nas cidades italianas de Florença, Veneza, Forlì e San Gimignano, assim como nas regiões da Toscana e Romagna, os líderes usavam armadura completa dourada revestida, com elmos que cobriam a cara deles completamente. Eles eram muito mais resistentes que Elites e Milicianos, e podiam resistir a agarramentos e conseguir tomar mais dano que eles.
Na cidade de Roma, capitães usavam armaduras mais complexas e pesadas, com elmos com largas penas vermelhas, pois trabalhavam para os Bórgia. Doze Capitães dos Bórgia eram capitães mais particularmente notáveis que tomavam conta de cada uma das Torres Bórgia ao redor de Roma.
Todos esses doze capitães Bórgia foram assassinados pelo Assassino Ezio Auditore da Firenze, e muitos dos capitães comuns foram enfrentados e encontrados por ele.
Era de Ouro da Pirataria[]
Capitães eram os donos de navios e embarcações, os capitaneando e administrando. Eles podiam ser da Marinha Real, Exército Britânico, Marinha Espanhola, Exército Espanhol ou Marinha Portuguesa, adicionalmente podendo também ser dos Caçadores de piratas e piratas.
Eles eram os soldados mais fortes dos navios, e também eram encontrados ao longo de cidades controladas por cada respectiva nação, liderando regimentos de guardas e sendo os líderes dos soldados nas Plantações de açúcar, onde eles eram encontrados na casa do senhor.
O pirata e Assassino Edward Kenway também foi o capitão de seu próprio navio, o Gralha, e enfrentou vários capitães ao longo de seus saques pelo Caribe. Alonzo Batilla também foi um capitão, também enfrentando diversos ao longo de suas peripécias no Caribe.
Guerra dos Sete Anos[]
Durante a Guerra dos Sete Anos, capitães tinham as mesmas característica daqueles da era de ouro da pirataria. Eles faziam parte da Marinha Francesa, Exército Francês, Marinha Real e Exército Britânico.
O Assassino e depois Templário Shay Cormac era o capitão de seu próprio navio, o Morrigan, e enfrentou diversos capitães ao longo de suas aventuras no Oceano Atlântico.
Revolução Americana[]
Nas Treze Colônias durante a Revolução Americana, capitães eram também os homens no controle de embarcações de ambas a Marinha Continental e a Marinha Real. Os líderes de tropas em terra firme eram agora conhecidos como Oficiais.
O Assassino Ratonhnhaké:ton ou "Connor" era o capitão de seu próprio navio, o Aquila, e enfrentou diversos capitães, mais notavelmente Nicholas Biddle, durante suas jornadas no Atlântico para acabar com o controle Templário na área.
Capitães notáveis[]
