Exportação de memória genética DDS:
Indivíduo: Publius Volumnius 1/1
Data: 42 a.C.
Local: Filipos, Macedônia
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Nós cercamos o corpo de Brutus, de luto pelo falecimento de um dos maiores defensores de Roma, sua vida tirada por sua própria mão. Marco Antônio nos enviou seu melhor manto para cobrir o corpo. Um gesto fraco, afinal, foi sua recusa a ficar contra Otávio que causou nossa derrota.
Nós fingiremos aceitar o gesto de Antônio por ora, mas trouxemos nós mesmo um sudário. Enrolaremos ele ao redor do corpo e daremos espaço. Nunca usamos ele antes e temos medo.
Movimento! Levantamos uma ponta do sudário e Brutus abre o olho! Seu braço levanta e dobra com vida! Seus dedos buscam o ar quando ele se volta para seu corpo!
Ele não respira ou fala. Ele simplesmente fica lá, imóvel… sem piscar. Ele não está quente. Ele não reage ao toque.
Sejam quais forem os poderes deste artefato, ele não trouxe nosso irmão de volta. Nós fechamos seus olhos novamente. Não há sinal de que ele tenha se movido. Alguns de nós choram. É sua segunda morte.
Nós removemos o sudário e colocamos de volta em sua simples caixa de madeira, e então enrolamos Brutus no presente de Antônio. Perdão, irmão.
Eles tomaram de nós, de Roma, mas agora é hora de responder. Precisamos reagrupar. Preparar para o que virá.
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(Repitam depois de mim, crianças: Não há Peça do Éden capaz de trazer alguém de volta dos mortos. PAREM DE PERGUNTAR. - A. Gramática)