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"Laa shay'a waqi'un moutlaq bale kouloun moumkine."
―O Credo dos Assassinos Levantinos.[src]

A Irmandade dos Assassinos Levantinos, antes conhecidos como Hashashin ou simplesmente Assassinos Levantinos, foram a guilda dos Assassinos localizada no Levante e em suas proximidades. Seu membro mais notável é o lendário Altaïr Ibn-La'Ahad, que realizou um progresso intenso nas estratégias, regras e ideais da Irmandade ao longo de sua vida.

Eles foram a única facção dos Assassinos a serem (temporariamente, no entanto) um Estado e organização oficial, reinando sobre Alamut no Norte da Pérsia. Consequentemente, também são a única facção dos Assassinos a serem registrados na história, mas retornaram à discrição e submundo em 1257. Os inimigos jurados dos Assassinos, os Templários, fizeram a mesma coisa, fundando uma organização cristã, a Ordem dos Cavaleiros Templários.

Durante o Século XII, o líder Assassino conhecido apenas como Al Mualim deixou seus superiores na Pérsia para fundar Masyaf, a fazendo o lar da Irmandade Levantina, independente de Alamut e com seus próprios líderes, domínios e táticas. A presença temida deles fez com que ambos os Sarracenos e Cruzados atacassem Masyaf diversas vezes, falhando em todas. Eles também, através de Al Mualim e Altaïr, mudaram como a Terceira Cruzada transcorreria através dos assassinatos de figuras poderosas.

Em meio a tudo isto, Al Mualim estava planejando trair ambos os Assassinos e os Templários, usando Altaïr para eliminar os nove Templários que outrora trabalharam com Al Mualim para então usar a Maçã do Éden para esmagar ambos os Sarracenos e os Cruzados e trazer o que ele chamava de paz mundial. Felizmente, Al Mualim foi impedido de concluir seu objetivo por Altaïr, que logo em seguida assumiu as rédeas da Irmandade. Usando o conhecimento ganho através da Maçã do Éden, Altaïr formulou inúmeras novas táticas de assassinato e mistura, e inventou novos dispositivos. Ele também alterou os ideais primitivos e radicais da Irmandade a ideais que refletiam o status deles como agentes da liberdade e livre-arbítrio.

No entanto, alguns Assassinos mais conservadores e brutais, liderados por Abbas Sofian, traíram Altaïr e conspiraram contra ele, eventualmente tomando controle da Irmandade em 1228 ao matar os maiores aliados de Altaïr e exilar-lo. O período posterior foi de trevas, com Abbas e seus capitães esquecendo tudo que os Assassinos lutavam por, quebrando o Credo inúmeras vezes. No entanto, uma quantidade significativa de Assassinos ainda tinham honra, e quando Altaïr retornou em 1247 (aos 82 anos), eles o apoiaram em tomar controle de Masyaf e restaurar a Irmandade. Embora alguns dos Assassinos corruptos tivessem recuperado sua honra e juntado-se Altaïr no retorno dele, alguns ainda permaneceram vis e tiveram que ser executados, entre eles o próprio Abbas.

Após a reforma da Irmandade, Altaïr decidiu que sendo uma organização oficial e soberana ia contra os ideais dos Assassinos, e durante um ataque do Império Mongol em Masyaf, eles abandonaram a cidade e debandaram a Irmandade como uma organização oficial, virando uma organização secreta novamente. Eles também ajudaram na disseminação da Irmandade ao longo do Globo, e através dos irmãos Nicolau e Matteo Polo, renasceram na Itália e na Europa.

História[]

Em breve

Membros[]

  • Altaïr Ibn-La'Ahad: Mestre Assassino de 1189 à 1191, e Mentor desde 1191 até 1228, e depois até 1257. Figura lendária entre os Assassinos.
  • Al Mualim: Membro dos Hashashins originais, até partir para o Levante e fundar Masyaf, servindo como o Mentor de 1162 até traição e morte em 1191.
  • Abbas Sofian: Assassino e rival de Altaïr, usurpando a Irmandade em 1228 mas sendo morto em 1247 por Altaïr e seus apoiadores.
  • Mujir: Mentor dos Assassinos Levantinos durante o início do Século XVI.
  • Malik Al-Sayf: Mestre Assassino em 1191, Dai após ser mutilado e braço-direito de Altaïr de 1191 até seu assassinato por Abbas em 1225.
  • Maria Thorpe: Antes uma Cruzada e Templária, Maria abandonou seus ideais originais e juntou-se aos Assassinos, casando-se com Altaïr.
  • Hassan-i Sabbāh: Fundador original dos Assassinos da região, na Pérsia.
  • Darim e Sef Ibn-La'Ahad: Filhos de Altaïr e Maria.
  • Rauf: Instrutor de combate dos recrutas.
  • Jabal: Rafiq de Acre.
  • Tazim Al-Sayf: Filho de Malik e sobrevivente da conspiração de Abbas.
  • Harash: Antigo braço-direito de Al Mualim, até trair a causa Assassina e ser assassinado em 1190 por Altaïr como retribuição.
  • Swami: Músculo de Abbas, matou Malik, Sef, Rauf e Maria, mas foi morto por Altaïr como retribuição.
  • Kadar: Rafiq de Jerusalém.
  • Hamid: Rafiq de Tiro.
  • Kadar Al-Sayf: Irmão mais novo de Malik, morto no Templo de Salomão em 1191 por Robert de Sablé.
  • Haras: Antigo membro da Irmandade, juntou-se aos Templários e liderou o ataque a Masyaf em 1189, onde morreu.
  • Jamal: Guarda do portão de Masyaf, traiu os Assassinos junto de Masun mas foi poupado por Al Mualim.
  • Labib: Instrutor de treino antigo de Altaïr e Abbas.
  • Umar Ibn-La'Ahad e Ahmad Sofian: Pais de Altaïr e Abbas, respectivamente.

Aliados e fantoches[]

  • Adha: Antiga amante de Altaïr, depois revelada como o Cálice.
  • Resistência Cipriota: Um grupo discreto formado por habitantes de Chipre, que ajudaram Altaïr em derrubar a influência Templária na ilha.
  • Ricardo I, Coração de Leão: Não necessariamente um aliado/fantoche, mas permitiu Altaïr matar de Sablé e impediu o ataque eminente dos Cruzados e Sarracenos à Masyaf.
  • Mukhlis: Mercador de Masyaf.
  • Fajera: Mulher cigana e dançarina em Damasco, que ajudou Altaïr em recuperar a primeira chave para o Templo de Areia na busca pelo Cálice.
  • Masun: Pregador de Masyaf durante a Terceira Cruzada, traiu os Assassinos ao colaborar com Jamal para abrir o portão para os exércitos Templários. Jamal foi poupado, mas Masun foi executado por Al Mualim.

Referências[]

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