Os assassinos espanhóis foram da Irmandade dos Assassinos localizada na Espanha, durante o Renascimento, intimamente ligada com a casa real espanhola e os inimigos dos Templários inquisidores-influenciados, que massacraram os Assassinos em todo o país.
História[]
Em 1491, Tomás de Torquemada foi enganado por Rodrigo Bórgia, o Grão-Mestre da Ordem dos Templários, crê que os assassinos eram hereges. Como resultado, os inquisidores espanhóis prenderam e queimaram inúmeros assassinos espanhóis. Luis de Santangel, um assassino e companheiro de Christoffa Corombo, informou o sobre o assassino italiano Ezio Auditore da Firenze da Inquisição, o que causou a Ezio a viajar para a Espanha. O porta-voz dos Assassinos espanhóis, Rafael Sánchez, reuniu-se com Ezio, e atribuiu a ele para matar vários altos inquisidores. Com a ajuda de outros assassinos espanhóis, Ezio resgatando vários irmãos capturados, matou muitos inquisidores. Ele não conseguiu matar Tomás de Torquemada bowever, e mais tarde poupou-o, dizendo que ele não era um templário, só cego pela sua fé. No entanto, a Inquisição matou a maioria dos assassinos. Em 1498, tanto Sánchez e Santangel tinham morrido, e com a morte os assassinos não tinha controle sobre a família real espanhola a Irmandade estava quase deserta. Ezio, agora co-líder dos Assassinos italianos, juntamente com Maquiavel, enviou seus aprendizes para a reorganização da Irmandade. Esses aprendizes procuraram o quarto de Santangel, encontraram seu diário, e perceberam que ele tinha envenenado a Rainha Isabel. Eles sentiram na primeira vez que ele foi uma retaliação para abate de sua família. No entanto, eles mantiveram um olho sobre o Queen, e descobriram que ela estava ameaçada pela família Bórgia para ajudar a espalhar a Inquisição. Eles decidiram terminar o que começaram com Santangel, envenenando a Rainha. Eles descobriram que a receita do veneno, e o dobro da dose para garantir sua morte. Eles descobriram que um dos servos da Rainha foi um colaborador, e por meio dela que eles administram uma dose fatal. Por 1511, os assassinos espanhóis se reagruparam e, ocasionalmente, receberam ajuda dos Assassinos turcos enviados de Constantinopla por Ezio Auditore. Este ano, os assassinos espanhóis mais uma vez enfrentaram problemas dos inquisidores, que agora estavam agindo sobre ordens de Francisco Jiménez de Cisneros. Com a ajuda dos assassinos otomanos, os assassinos espanhóis eliminaram os culpados.