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Assassin's Creed III é um jogo de ação e aventura e furtividade jogado em "mundo aberto" da franquia Assassin's Creed. É apresentado numa perspectiva em terceira pessoa desenvolvido pela Ubisoft Montreal e publicado pela Ubisoft para Xbox 360, PlayStation 3, Microsoft Windows e Wii U. É o quinto jogo principal da série Assassin's Creed e o seu terceiro título numerado. Assassin's Creed III é a continuação direta de Assassin's Creed: Revelations de 2011. A Ubisoft também revelou que o tempo de jogo é maior do que os jogos anteriores da série. Assassin's Creed III foi lançado mundialmente para PlayStation 3 e Xbox 360, começando na América do Norte no dia 30 de outubro de 2012, na Europa no dia seguinte 7 e no Brasil a 15 de novembro de 2012. Seguiu-se a versão Microsoft Windows em 20 de novembro de 2012. Com a data de lançamento da Wii U confirmada, Assassin's Creed III foi editado simultaneamente com o console, começando em 18 de novembro de 2012 na América do Norte e a 30 de novembro de 2012 na Europa. Um jogo correspondente, Assassin's Creed III: Liberation, foi lançado simultaneamente e em exclusivo para a PlayStation Vita, estando ambos interligados.

O enredo decorre de uma história fictícia dentro de eventos reais e segue a batalha ancestral entre os Assassinos, que lutam pela liberdade, e os Templários, que desejam controlar a humanidade. A trama se desenrola no sécuco XXI onde Desmond Miles, o protagonista da série, com a ajuda de uma máquina conhecida como Animus, revive as memórias dos seus ancestrais para o ajudar a descobrir uma maneira de prevenir o Apocalipse de 2012. A história principal se desenrola antes, durante e depois da Revolução Americana entre 1753 e 1783 e segue o ancestral de Desmond, de ascendência mohawk e inglesa, Ratonhnhaké:ton, também conhecido como Connor, enquanto ele luta contra as tentativas dos Templários de controlar a nova nação.

O jogo se foca principalmente no uso das técnicas de combate e de infiltração de Desmond e Connor para eliminar alvos e explorar o ambiente. Como Connor, o jogador pode explorar livremente o ambiente do século XVIII de Boston, Nova Iorque e da América selvagem, bem como completar missões secundárias sem ligação à história principal. O jogo também tem um componente multijogador, o que permite aos jogadores competirem online, sozinhos ou em objectivos de equipes, como assassínios ou fugir de perseguidores. Utiliza um novo motor de jogo, o Anvil Next. Construído de raiz, é dito que o motor utiliza toda a capacidade dos sistemas atuais e que consegue dar "uma experiência Assassin's Creed da próxima geração".

Foi bem recebido pela crítica, com as análises, na sua maioria, positivas. Os sites de criticas agregadas GameRankings e Metacritic deram à versão PlayStation 3 85.56% e 85/100, à versão Xbox 360 84.92% e 84/100 e à versão Wii U 83.00% e 85/100, respectivamente. Os elogios se focaram principalmente sobre os gráficos, a história, o ambiente em mundo-aberto e o multijogador. As criticas foram, sobretudo, sobre alguns erros encontrados, as demasiadas missões e objetivos secundários e que o jogo, além de fugir às suas raízes de "assassino", tornou-se também mais linear. Assassin's Creed III foi nomeado para seis prêmios da edição de 2012 dos Spike Video Game Awards: "Jogo do Ano", "Melhor Jogo para Xbox 360", "Melhor Jogo para PlayStation 3", "Melhor Jogo de Ação-Aventura", "Melhores Gráficos" e Connor Kenway como "Melhor Personagem". Em maio de 2013 a Ubisoft informou que o jogo já tinha vendido mais de 12.5 milhões de cópias. Assassin's Creed III também foi alvo de controvérsia e polêmica, devido ao marketing utilizado para o promovê-lo. A Ubisoft, particularmente a sua subsidiária franco-canadiana (a Ubisoft Montreal), teve de afastar várias acusações crescentes sobre preconceitos anti-Britânicos e pró-Americanos.

Em 4 de março de 2013, a Ubisoft anunciou que o jogo seria seguido por uma sequência, Assassin's Creed IV: Black Flag, que foi lançado em 1 de novembro de 2013.

Jogabilidade[]

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O jogo apresenta uma passagem de tempo realista, a galgar por estações como inverno e verão bem definidas. Os personagens também irão responder às mudanças climáticas de maneira realista.

Para transitar nos variados ambientes, o jogador conta com habilidades parkour, podendo escalar construções, subir e se esconder em árvores, além de se pendurar em cipós e cordas, o que não era possível até Assassin's Creed: Revelations. Uma grande adição ao jogo em relação aos seus antecessores é um novo sistema de caça, onde, por meio de um sistema de stealth, permite ao jogador caçar animais selvagens, para que sua pele seja trocada por dinheiro, mas, também, ele pode ser atacado por animais ferozes como lobos, ursos etc. O sistema de comércio e propriedade do jogo continua presente, permitindo ao jogador comprar novos equipamentos e roupas em lojas como ferreiros e artesões.

Com a atualização do motor de jogo para o Anvil 2.0, o sistema de combate sofreu uma grande reforma, contando com centenas de novas animações e batalhas muito mais fluídas, podendo conter mais de cem personagens ao mesmo tempo na tela, colocando o jogador em combates onde rapidez e precisão são essenciais. Assim, o jogador conta com uma gama de novos movimentos, destacando-se a possibilidade de usar inimigos como escudo e a habilidade de empunhar duas armas ao mesmo tempo, o que abre um novo leque de possibilidades, podendo contra-atacar vários inimigos ao mesmo tempo, fazendo uso de uma mira automática, para que os assassinatos possam ser feitos de forma mais dinâmica durante os combates, perseguições e fugas.

O jogador conta com um vasto arsenal, contando desde a icônica Lâmina Oculta, até armas ameríndias como o novo tomahawk, arco-e-flecha e facas, além de pistolas de pederneira, mosquetes e uma antiga arma chinesa chamada dardo de corda.

Multijogador[]

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Em 7 de março de 2012 foi revelado no site Xbox.com que Assassin's Creed III teria um novo modo cooperativo online até quatro jogadores, juntamente com outros modos paralelos já existentes em Revelations ou Brotherhood. No entanto, sem manifestação oficial da Ubisoft sobre o modo multijogador.

O multijogador contém 12 modos, num deles, "Domination", os jogadores têm de conquistar e aguentar certos pontos no 

mapa. O jogador pode escolher o exército britânico e é tudo "controlado" pelo Abstergo, assim como em jogos anteriores. As mecânicas usadas no modo de campanha são usadas igualmente no multijogador, portanto os jogadores terão de usar técnicas avançadas de infiltração e de assassinato. Assassinas femininas também estão incluídas, como em Brotherhood e Revelations.

Assassin's Creed III também tem um modo multijogador cooperativo com o nome "Wolf Pack". Este modo de jogo permite aos jogadores criarem equipes de até quatro jogadores de forma a trabalharem em conjunto para assassinarem vários alvos, conhecidos como Moles. Existe um total de 25 'sequências', ou 'níveis', onde, ao aumentar o nível, aumentará também a dificuldade.

Na história do jogo, as Indústrias Abstergo criaram uma espécie de jogo eletrônico que sincroniza com Animus domésticos. Esse dispositivo permite aos jogadores reviverem memórias de antepassados da Revolução Americana. Ao completar determinadas tarefas, o jogador é recompensado com arquivos de vídeo e texto da Abstergo, incluindo propagandas de seus produtos (como o Animus OS, Herne+ e Angelus). Entretanto, os Assassinos invadiram o sistema e versões dos arquivos da Abstergo são apresentadas em uma versão que adiciona a verdade, mostrando o que realmente acontece. Os arquivos invadidos também necessitam que tarefas sejam realizadas antes de desbloqueá-las.

Versão Wii U[]

A versão Wii U de Assassin's Creed III contém outras características. O jogador tem a possibilidade de mudar armas em andamento e o mapa está sempre visível no Wii U Gamepad. A versão Wii U também suporta Remote Play. Com esta característica ligada, o tela principal é redirecionado para o Wii U GamePad, o que permite ver TV enquanto outra pessoa continua a jogar.

Sinopse[]

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O jogo se inicia no fim de 2012, após os eventos de Assassin's Creed: Revelations, onde Desmond Miles deve descobrir uma forma de entrar no Grande Templo da primeira civilização a habitar a Terra, assim podendo descobrir uma maneira de impedir a Catástrofe de Toba, uma grande erupção solar que irá varrer a vida do planeta. Para isso ele faz uso da versão 3.0 do Animus, um dispositivo capaz de criar projeções em três dimensões a partir de sequências de memórias de contidas no DNA, para se ligar ao seu ancestral Connor Kenway.

Connor Kenway, nascido Ratonhnhaké:ton, é um mestiço de pai britânico e mãe indígena, criado na tribo dos Mohawks que é atraído para a luta contra a tirania, quando a sua tribo é atacada por colonos brancos. O jogo irá contar 30 anos de vida de Connor, decorrendo entre 1753 e 1783, onde a guerra entre A Irmandade dos Assassinos e a Ordem dos Cavaleiros Templários se mudou para a América Colonial e é focada na vida de Connor em grandes momentos da história americana como a Guerra dos Sete Anos e a Revolução Americana, sendo a última a guerra de independência na qual os Estados Unidos se libertaram do domínio britânico. Será mostrado um lado mais balanceado da eterna guerra com os templários, pois, de acordo com a Ubisoft, os templários não são “os bandidos“, e realmente acreditam que estão fazendo a coisa certa. O jogador irá interagir com figuras históricas incluindo George Washington, Benjamin Franklin, Thomas Jefferson,Israel Putnam, Marquês de La Fayette, John Pitcairn, William Prescott, Friedrich Wilhelm von Steuben e Charles Lee, participando em grandes momentos da história americana, como o Grande Incêndio de Nova Iorque ou o Inverno de Vale Forge.

Assassin's Creed III ocorre em um mundo aberto de jogabilidade não-linear, ambientando na América do século XVIII, na sua maior parte entre Nova Iorque e Boston, além do interior da colônia, que é chamado de Frontier, sendo 1,5 vezes maior do que o mapa apresentado em Assassin's Creed: Brotherhood. Esta parte do mapa é formada por cidades do interior como Charlestown, Lexington, Concord, a vila dos Mohawks, além de várias outras tribos nativo americanas, com florestas, falésias e rios. A cidade de Filadélfia irá ser visitada durante um ponto no jogo. Assassin's Creed III contém missões de aspecto naval, em que as Caraíbas são uma área explorável com as suas próprias missões, ação, eventos secundários e mapa. Nessa área Connor é capitão de um navio, e pode atacar navios inimigos.

Enredo[]

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Desmond Miles, o seu pai William, Rebecca e Shaun encontram o Templo numa caverna em Nova Iorque. Desmond ativa uma grande parte do equipamento, bem como um temporizador, aparentemente para o evento esperado a 21 de dezembro de 2012. Ele, então, cai durante uma fuga, ao ponto em que ele é devolvido aos Animus e regressa de volta ao ano de 1754 a um assassino seu ancestral na Grã-Bretanha, um nobre chamado Haytham Kenway.

Haytham assassina um patrono na Ópera de Londres, roubando um medalhão que se especula ser a chave para um armazém de aqueles que vieram antes. Haytham então viaja para as colônias americanas para o encontrar. Depois de chegar a Boston, ele é encarregado de encontrar cinco homens fiéis à sua causa: Charles Lee, William Johnson, Thomas Hickey, Benjamin Church e Jonathan Pitcairn. Depois de se encontrar com esses homens, ele mata um comerciante de escravos chamado Silas, libertando um grande grupo de escravos Mohawk no processo. Um dos Mohawks, uma mulher chamada Kaniehti:io (Ziio), concorda em ajudar Haytham, se ele no entanto matar o general Edward Braddock. Depois de persegui-lo, Haytham mata Braddock enquanto este se retira de uma batalha. Haytham e Ziio de seguida, viajam para o Templo, mas Haytham fica desapontado ao perceber que o medalhão que possui não pode abrir a entrada. Haytham e Ziio acabam por compartilhar um momento apaixonado no Templo. Algum tempo depois, Haytham regressa a Boston, onde o aprendiz Charles Lee é recrutado como braço-direito de Haytham. Verifica-se contudo, que Haytham e os seus associados são, de fato, Templários.

De volta ao presente, este evento provoca surpresas a Desmond ao ponto que este ejeta-se do Animus, enquanto a sua mente tenta absorver os fatos. Com a atenção de volta ao Templo, Desmond envolve-se numa breve luta com o seu pai, porque se sente usado, William acaba por esmurrar Desmond num ataque de raiva. Depois das tensões entre a equipe acalmarem, Shaun dá a Desmond uma escolha: explorar o Grande Templo ou voltar para o Animus.

O Animus desloca-se até ao ano de 1760, à infância de Ratonhnhaké:ton com a sua tribo Mohawk. Ratonhnhaké:ton é atacado por colonialistas armados, inclusive Charles Lee, que diz a Ratonhnhaké:ton, que deseja falar com os Anciãos da sua aldeia. Ratonhnhaké:ton recusa-se a ajudar e é esmurraçado acabando por desmair. Quando regressa à aldeia, descobre que está toda a arder em chamas e a sua mãe, Ziio, presa sobre uma casa que desaba.

Anos mais tarde, o ancião da aldeia conta ao adolescente Ratonhnhaké:ton a razão pela qual ele não pode deixar o vale, porque a sua terra é sagrada, e mostra-lhe uma esfera, que lhe permite comunicar com Juno. Juno informa Ratonhnhaké:ton que a sua tribo são guardiões de um Templo, e os seus cálculos indicam-lhe que, a menos que ele parta, a sua vila será destruída e o seu povo massacrado. Ratonhnhaké:ton viaja por toda a fronteira até chegar ao idoso Achilles Davenport, um Mestre Assassino aposentado. Ele, relutante, recruta Ratonhnhaké:ton na ordem decadente depois de este lhe provar que merece a sua confiança, impedindo a casa de Aquiles de ser invadida por bandidos.

Alguns momentos chave da Revolução Americana, como a Festa do Chá de Boston (1773), são recriados durante a história do jogo.

Passam vários anos de treino. Ratonhnhaké:ton está pronto para eliminar os Templários, incluindo o Grande Mestre Haytham - seu pai. Ratonhnhaké:ton viaja para Boston, onde Aquiles sugere que ele mude o nome, para se mover livremente e de forma mais discreta pelas Colônias. Aquiles sugere-lhe o nome "Connor", e a partir desse momento seria esse o seu pseudônimo. Connor é posteriormente incriminado pelos Templários durante o Massacre de Boston. Enquanto fugia, é salvo por Samuel Adams, que se torna um aliado próximo. Durante este tempo, Connor testemunha uma crescente dissidência entre os colonialistas após a implementação da Lei do Chá, acabando por participar na Festa do Chá de Boston, depois de descobrir que William Johnson está a fazer contrabando de chá britânico para financiar a compra de terras pertencentes à tribo de Connor. Johnson é assassinado ao tentar adquirir as terras à força. A tensão aumenta rapidamente e Connor é posto em ação defendendo Concord nas Batalhas de Lexington e Concord, culminando com o início da Guerra Revolucionária Americana. De seguida, Connor persegue John Pitcairn, que lidera as forças britânicas na Batalha de Bunker Hill.

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Depois de sobreviver ao fogo de artilharia, Connor põe-se a caminho do acampamento de Pitcairn e assassina-o. Com Pitcairn morto, Connor volta-se para Thomas Hickey que tenha sido enviado por Charles Lee para assassinar George Washington. Connor localiza Hickey em Nova Iorque, mas ambos são capturados e presos. Hickey é libertado por Haytham e Lee. Os Templários decidem culpar Connor sobre o plano de matar Washington, sentenciá-lo à forca sem julgamento e aproveitar assim a oportunidade para, simultaneamente, também assassinar George Washington - matando assim dois coelhos com uma cajadada só. No entanto, Aquiles chega e liberta Connor durante a sua execução. Na confusão que se seguiu, Hickey tenta assassinar Washington, mas Connor elimina Hickey antes do Templário realizar o seu objetivo.

No entanto, o Grão-Mestre, o seu pai, Haytham Kenway e Charles Lee continuam a monte. Connor encontra-se com o pai, e os dois forjam uma trégua e aliança temporária, a fim de eliminar um inimigo comum. Em Vale Forge, Haytham descobriu uma carta revelando que George Washington ordenou a retirada de toda a população indígena, e por isso um número de tribos têm apoiado os Legalistas. Uma das terras a serem expurgados está a aldeia de Connor, apesar da tribo ser completamente neutra. Connor viaja de volta para a sua aldeia, encontrando-a segura, mas vários guerreiros foram recrutados por Charles Lee para lutar contra Patriotas, enviados para erradicar a tribo. Connor neutraliza os guerreiros nativos para evitar o conflito, no entanto o seu amigo de infância Kanen'tó:kon investe contra ele. Sem nenhuma escolha, Connor mata-o.

Connor entra cada vez mais em conflito com a sua missão de eliminar os Templários. Tendo trabalhado com sucesso com Haytham, Connor decide tentar convencer o pai juntar-se a ele numa visão comum de paz e liberdade para todos, depois de Charles Lee ser eliminado. Haytham permanece imóvel e continua a proteger Lee. Connor descobre que Lee foi desonrado por Washington ao tentar sabotar o resultado de uma batalha e refugiou-se em Forte George. Enquanto se infiltra na fortaleza, Connor é interceptado por Haytham. Os dois começam um duelo, e Connor mata-o.

Enquanto isso, Desmond desperta de Animus, a fim de recuperar células de energia cruciais no processo de explorar o templo e descobrir a solução para salvar o mundo. Essas missões levam Desmond para locais como Manhattan e Brasil. Ele encontra Daniel Cruz, um templário responsável por quase ter acabado com a Ordem dos Assassinos em 2000 ao matar o seu Mentor. Quando a célula de energia final é localizada, William oferece-se para recuperá-lo, em vez de Desmond, que continua a procurar a chave de memórias de Connor. No entanto, William é capturado pela Abstergo e mantido numa unidade de Abstergo em Roma, a mesma unidade onde Desmond foi mantido anteriormente. Desmond infiltra-se na instalação e mata Cruz e Vidic, salvando o seu pai.

Dentro do Animus, Connor persegue e mata Charles Lee. Com o objetivo de erradicar os Templários coloniais realizado, Connor leva o medalhão e regressa à sua aldeia Mohawk apenas para descobrir que os habitantes foram movidos pelo novo governo do presidente Washington. Ele fica aliviado ao encontrar a Esfera que foi deixada de propósito para ele. A partir da Esfera, Juno diz-lhe que deve esconder o medalhão onde ninguém possa encontrá-lo, mas recusa-se a explicar o porquê. Connor obrigado, enterra o medalhão na sepultura de Connor Davenport, falecido filho de Aquiles.

Armado com o conhecimento da localização do medalhão, Desmond recupera-o e usa-o para aceder às câmaras internas do templo, onde Juno lhe revela que, ativando o pedestal, o mundo

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será salvo com o custo da sua vida. Antes de ele o fazer, Minerva aparece diante deles, pedindo que Desmond não o faça, pois isso irá libertar Juno, que foi selada para impedir que ela conquiste a Humanidade. Juno e Minerva explicam que se Desmond deixar acontecer a erupção solar catastrófica, ele e os seus amigos vão ser dos poucos sobreviventes num mundo pós-apocalíptico. Após a morte de Desmond, ele acabará por ser lembrado como um deus cujo bem-intencionado legado será terrivelmente manipulado pelas futuras gerações, continuando o ciclo de tragédia e opressão. Desmond ignora o conselho de Minerva, instrui os assassinos para deixar o templo e prepara-se para lutar contra Juno. Depois de saírem, Desmond ativa o pedestal e cai no chão. A aurora mundial protege o planeta da erupção solar, resultando em perturbações electromagnéticas menores. Libertada, Juno elogia a escolha de Desmond e declara que, é hora de começar a parte dela.

No epílogo, Aquiles faleceu, e deixou como herança para Connor a propriedade Davenport. Depois de ver o último dos navios britânicos a deixar Boston, Connor vê um comerciante de escravos a vender os seus "produtos", um lembrete de que a liberdade por a qual ele tanto lutou e sacrificou ainda não foi conseguida.

Connor regressa à sua aldeia apenas para descobrir um explorador sentado junto a uma fogueira, que diz que o povo de Connor foi para o oeste e que o Congresso recém-formado já vendeu a terra a um homem de Nova Iorque para liquidar as dívidas de guerra. Quando Connor lhe pergunta como isso pode ter acontecido, o homem diz-lhe porque apareceram impostos logo após a guerra, porque removê-los só serviria para retratar o recém-formado governo dos EUA como uma continuação do seu antecessor. O homem, então, chama os pais fundadores "homens inteligentes".

Elenco[]

  • Noah Watts como Ratonhnhaké:ton (Connor)
  • Neil Napier como Charles Lee
  • Robin Atkin Downes como George Washington
  • John Emmet Tracy como Thomas Jefferson
  • Adrian Hough como Haytham Kenway
  • Kaniehtiio Horn como Kaniehti:io (Ziio)
  • Roger Aaron Brown como Achilles Davenport
  • Kevin McNally como Robert Faulkner
  • Nolan North como Desmond Miles
  • John de Lancie como William "Bill" Miles
  • Danny Wallace como Shaun Hastings
  • Eliza Schneider como Rebecca Crane

Desenvolvimento[]

Origens[]

A produção de Assassins Creed III começou quase imediatamente após o lançamento de Assassin's Creed II (2009) por uma equipe sênior de produtores da Ubisoft. 31 Quando a Ubisoft revelou pela primeira vez Assassin's Creed: Brotherhood em 2010, como novos detalhes vieram à tona, houve alguma confusão dentro da comunidade de jogadores de saber se este seria Assassin's Creed III. De acordo com os produtores, Brotherhood não era Assassin's Creed III, e que o terceiro capitulo da série não iria ter um personagem já existente.

Produtores da Ubisoft Montreal afirmaram em entrevistas que Assassin's Creed III seria lançado eventualmente. Jean-François Boivin da Ubisoft afirmou que cada título numerado da série vai introduzir um novo protagonista e uma nova configuração.

Patrice Desilets, ex-diretor criativo da série, disse que "a série sempre foi planeada como uma trilogia." Também comentou sobre a história de Assassin's Creed III, dizendo que esta se vai se concentrar na demanda dos Assassinos de evitar o fim do mundo em 2012 e a sua corrida contra o tempo para encontrar templos e Maçãs do Éden construídos por "Aqueles que Vieram Antes". Desmond vai estar à procura de pistas sobre os locais desses templos, explorando memórias de um (ou mais) dos seus ancestrais.

Em outubro de 2011 Alexandre Amacio, director criativo de Assassin's Creed: Revelations, anunciou que o próximo capítulo da série é para ser lançado antes de dezembro de 2012, no entanto, o próprio Amacio não estaria na produção do jogo. Isto vem da ideia de que Desmond Miles, o protagonista principal da série, era para terminar a sua história antes de dezembro de 2012. Amacio disse que os jogadores não deveriam ter que jogar um jogo futurista após o período de tempo em que ele estaria definido.

"Em Assassins Creed montamos uma cronologia com o fim de toda a trama mundial em dezembro de 2012 ... Isso tem-se aproximado rapidamente e a história que temos para contar, evidentemente que precisamos de fazê-lo antes de chegar a esse ponto. Seria estúpido da nossa parte criar um jogo centrado numa semi-realidade e depois que a conclusão aconteça após essa data na vida real"
-Alexandre Amacio

Pós-anúncio[]

Assassin's Creed III foi apresentado oficialmente com um vídeo de estreia a 5 de março de 2012. A Ubisoft descreveu o jogo como o "mais ambicioso" projeto na história da empresa, com o dobro da capacidade de produção de qualquer título anterior da Ubisoft. O jogo apresenta um novo motor, o Ubisoft-AnvilNext, para gráficos melhorados, modelos de personagens e de IA, permitindo campos de batalhas cheios de lutadores. Com esse motor a Ubisoft disse ainda que tem o objetivo de fazer Assassin's Creed III com a "aparência da próxima geração" na atual geração de consoles. Rob Cooper da Ubisoft Reino Unido afirmou que Assassin's Creed III é um bom jogo de começo para jogadores novos na série, disse também que o jogo irá aguentar-se bem contra os grandes lançamentos de 2012.

Em 26 de março a Ubisoft recomendou que e versão PC do jogo seria melhor se for jogada com um controle apesar de ser suportado por teclado e mouse. Alex Hutchinson admitiu: "Estamos definitivamente a suportar o PC, amamos o PC mas pensamos num PC com um controle. Não nos vemos a nós a investir muito numa configuração para mouse e teclado. Penso que se quiserem jogar em PC e se querem jogar Assassin's Creed, deve ter um controle."

Na Electronic Entertainment Expo 2012, foram reveladas características extras para a versão Wii U do jogo. O jogador tem a habilidade de trocar de armas em andamento e o mapa está sempre visível no Wii U Gamepad. Foi anunciado também novidades para o multijogador. Foi dito que terá mais de 12 modos, um dos quais é o Domination, onde os jogadores terão de manter certos pontos no mapa. O jogador controlará o exército Britânico e o modo é "controlado" pelo Abstergo, como em jogos anteriores. As mecânicas do jogo são iguais à do modo para um jogador, assim o multijogador também terá stealth, ações furtivas, e matar pessoas de maneiras interessantes. Finalmente, assassinas femininas estarão incluídas.

A Ubisoft também revelou o aspecto naval do jogo. Toda a zona costeira Este é uma área explorável (como Nova Iorque, Boston e a Frontier), e terá as suas próprias missões, ação, eventos secundários e mapa. Nessa área Connor é capitão de um navio, e pode atacar navios inimigos.

A 4 de julho para promover Assassin's Creed III e comemorar o Dia da Independência dos Estados Unidos a Ubisoft lançou o video "Rise".

Dublagem[]

Em 30 de março, durante o evento GameWorld 2012, a Ubisoft confirmou que Assassin's Creed III seria lançado com dublagem e legendas em português no mercado brasileiro a 11 de dezembro de 2012. Segundo o diretor geral da Ubisoft no Brasil, Bertrand Chaverot, este é um momento importante para a empresa no Brasil, já que o mercado de videojogos está em grande expansão. Por problemas técnicos e de agenda, a dublagem não estava disponível no próprio game, sendo lançado como um DLC gratuito para Xbox 360 e PlayStation 3, e posteriormente para PC sem no entanto se conhecer os planos para Wii U.

Edições Especiais[]

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Conteúdo da Freedom Edition

Em março de 2012 a Ubisoft anunciou três edições de coleccionador de Assassin's Creed III, The Freedom, Join Or Die e a Special Edition, exclusivo para a Europa, Médio Oriente, África e Austrália. Em junho de 2012, a Ubisoft anunciou outra edição de coleccionador de Assassin's Creed III, a UbiWorkshop Edition. A Ubisoft e a Sony criaram uma parceria para lançar o jogo juntamente com uma consola PlayStation 3, pacote que irá ser lançado no mesmo dia do jogo.

Assassin's Creed III também tem conteúdo exclusivo para a PlayStation 3, similar a Assassin's Creed: Brotherhood que desde o dia-um tinha incluído a missão Copernicus Conspiracy. O conteúdo, que dá um total de aproximadamente uma hora extra de jogo, chama-se Assassin's Creed III: Benedict Arnold e vai consistir em quatro missões, nas quais o protagonista, a pedido do General George Washington, infiltrado, vai tentar impedir o Major General Benedict Arnold de entregar West Point aos britânicos. Matt Turner, o guionista do jogo, diz que Benedict Arnold se tornou num "sinónimo para a palavra traidor", e que os eventos decorridos no DLC vão ser "tão precisos quanto os livros de história o permitam" e que algumas cenas "têm as palavras realmente ditas pelos personagens chave dos eventos em West Point, de acordo com os registos históricos do processo judicial.

Lançamento[]

Assassin's Creed III foi lançado mundialmente para PlayStation 3 e Xbox 360, começando na América do Norte a 30 de outubro de 2012 e no Brasil a 15 de novembro de 2012, seguiu-se a versão Microsoft Windows a 20 de novembro de 2012. Com a data de lançamento da Wii U confirmada, Assassin's Creed III foi editado simultaneamente com a console, começando a 18 de novembro de 2012 na América do Norte e a 30 de novembro de 2012 na Europa. Assassin's Creed III teve uma classificação de "M" (Adulto) pela ESRB, "18+" pela PEGI e de "Z" (maiores de 18 anos) pela CERO.

Em 14 de novembro, o site holandês Entertainment Business deu a conhecer que alguns ladrões roubaram um camião que transportava uma remessa completa de lançamento de Assassin's Creed III para PC com destino à Bélgica, Holanda e Luxemburgo. A Ubisoft afirmou que esse acontecimento não iria afectar o lançamento do jogo nesses países. No entanto, os jogadores que fizeram a pré-reserva da edição Join or Die, foram afectados porque alegadamente esta edição não pode voltar a ser produzida. A Ubisoft pegou nos números de série e códigos de barras dos retalhistas dos jogos roubados e colocou-os numa lista negra impedindo-os de receber autenticação online.

A Tirania do Rei Washington[]

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Em A Tirania do Rei Washington, o enredo desenrola-se em volta de uma história alternativa, onde George Washington anda em busca de poder e torna-se no "Rei da América", seguindo os eventos da Revolução Americana. Ao jogador é-lhe dada a tarefa de derrubar o ditador. A campanha está separada em três parcelas episódicas que ficaram disponíveis pós-lançamento.

Em 24 de janeiro de 2013, o primeiro episódio do DLC foi anunciado. Com o nome "A Infâmia", a ação decorre em 1783 depois da Revolução Americana, Connor Kenway acorda de um perturbador sonho para descobrir que, apesar de todos os seus esforços para criar um novo país, um novo rei foi coroado - George Washington. "A Infâmia" foi lançado a 19 de fevereiro para Xbox 360 e PC e a 20 de fevereiro para PlayStation 3.

Sequência[]

Em 04 de março de 2013 a Ubisoft anunciou que o próximo jogo seria Assassin's Creed IV: Black Flag. Black Flag ocorre no Caribe e conta a história do pirata Edward Kenway, avô de Connor e pai de Haytham. Black Flag foi lançado em novembro de 2013 para Xbox 360, PlayStation 3, Wii U e PC além de consoles da nova geração (PlayStation 4 e Xbox One).

Galeria[]

Galeria[]

Referências[]

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