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Assassin's Creed: Renegado é a quinta obra literária da série Assassin's Creed escrita por Oliver Bowden no ano de 2012. Porém no Brasil foi publicada antes de Assassin's Creed: Revelações, assim sendo, o quarto romance a ser publicado.

Diferentemente dos demais livros, que são divididos em diversos capítulos, Renegado é constituído por quatro partes, que são: Parte Um - Trechos do diário de Haytham E. Kenway; Parte Dois - 1747, doze anos depois; Parte Três - 1753, seis anos depois e; Parte Quatro - 1774, dezesseis anos depois, seguido de um epílogo. As quatro primeiras partes são narradas à partir da visão de Haytham Kenway e a última na de Connor, de forma contrária ao jogo. Tal obra tem como protagonista o próprio Haytham.

A obra narra quase que por completa a visão Templária dos acontecimentos de Assassin's Creed III.

Assim como seu antecessor, A Cruzada Secreta, Renegado também foi traduzido por Domingos Demasi.

História[]

Parte Um - Trechos do diário de Haytham E. Kenway[]

Haytham Kenway inicia seu diário com o relato de um grande incidente que assolou sua família e residência, que ficava na Queen Anne's Squere - um incêndio. Com tal catástrofe, ele perdeu praticamente todas as anotações que fez ao longo do tempo em que esteve lá, mas cita que decidiu começar outro diário simplesmente para ter uma sensação de recomeço. É neste diário que o protagonista relata alguns elementos de sua infância, como a falta de amigos, olhares de reprovação cedidos por seus vizinhos, relação com familiares e como foi ensinado a lutar por seu pai, Edward Kenway.

Haytham vivia na casa com seu pai Edward, sua mãe Tessa Stephenson-Oakley e sua meia-irmã Jennifer Scott. Durante esse tempo, ele relata que sentia-se desconfortável com o fato de ter poucos relacionamentos com as crianças na vizinhança, e relata que uma das vezes, a criada de um grupo de meninas que morava perto de sua casa, as afastou pelo simples fato de Haytham as estar olhando pela janela de sua casa. Haytham se sentia desconfortável com isso, e em um certo dia, enquanto caminhava pelo terreno de sua casa, acabou ouvindo um menino o chamando, era Tom, filho dos moradores da casa ao lado, que tinha um enorme muro. O menino chamava Haytham pelo buraco do portão, e durante sua conversa, perguntou se "o que diziam sobre seu pai era verdade". Haytham não fazia ideia do que Tom estava dizendo e, mais tarde, ao voltar para a casa, conversou sobre isso com sua irmã. Jenny claramente não se sentia a vontade com sua posição na família, ela reclamava sobre o fato de Haytham treinar com seu pai o combate de espadas enquanto ela tricotava e esperava a aprovação dos pais para ter um relacionamento amoroso; durante essa conversa com Haytham, ela não revela o que Tom queria dizer, mas diz que Haytham era treinado por um motivo. Isso incentivou o garoto nos treinos, onde ele começou a colocar mais vontade e começou a progredir mais rápido.

Quando Haytham completou oito anos de idade, a comemoração foi realizada no estabelecimento de White's Chocolate House, local no qual conheceu Reginald Birch, um homem de certa forma elegante e educado, parecia ter uma certa história com seu pai Edward e tanto ele quanto Tessa, pareciam aprovar um talvez futuro cansamento de Birch e Jenny, já que ele tinha uma certa amizade com a garota, e frequentemente ambos saíam, e é mostrado a forma respeitosa e admirável que ele tratava Jenny. Após sair do local, Birch os acompanha até sua carroça e Haytham, que antes quase nunca havia saído de casa, se depara com a realidade de Londres - um local onde podia se encontrar desde pessoas normais levando a vida, até mendigos e crianças órfãs passando fome na rua. Ainda no caminho até a carruagem, Tessa quase foi roubada, mas Edward e Birch pararam o ladrão; Birch queria puni-lo, o matando ali mesmo, mas Edward insiste em deixá-lo ir. No final do dia de seu aniversário, Haytham conversou com seu pai, Edward questionou sobre a moral de Haytham, o perguntando se achava certo o que Birch faria, e mesmo assim, Edward não demonstrou durante a conversa, que discordava da atitude de Birch ao tentar matar o ladrão, e Haytham dizia o mesmo, mas que depois de Birch tê-lo deixado ir, se sentiu tão satisfeito quanto. Após uma longa conversa, Haytham foi presenteado por seu pai com uma espada de aço, que estava localizada em um compartimento secreto na estante de livros de seu pai. Apesar de não querer desgrudar da espada, seu pai lhe adverte que ela só poderá ser usada com sua permissão.

Birch se tornou um visitante mais frequente na casa dos Kenway, seja para ver Jenny, ou para conversar com Edward. Ele começou a desenvolver uma amizade com Haytham, e aos poucos foi, através de brincadeiras fora de contexto, lhe ensinando as virtudes da ordem e organização. Birch também se mostrava preocupado com o treinamento de Haytham, e o questionava frequentemente sobre seu progresso. Um dia, Haytham relatou que Birch o perguntou se ele sabia o real motivo de seu treinamento, e que ao perguntar ao seu pai mais tarde, Edward disse que diria apenas em seu aniversário de 10 anos.

Aproximadamente um ano depois, houve um ataque à residência dos Kenway na véspera do aniversário de Haytham, onde seu pai foi assassinado e sua irmã - Jenny - foi raptada pelo agressor que Kenway chamou de "Orelhas Pontudas". Talvez o que mais marcou a vida de Haytham neste ocorrido foi o fato dele ter tirado a vida de alguém para proteger sua mãe. Kenway também presenciou a triste perda de seu pai em sua frente, por dois bandidos que também iriam matar Haytham se não fosse por Reginald Birch, que o salvou no último instante.

Haytham e sua mãe passaram a noite na casa de um dos vários empregados de Edward. Ele relata que acordou cedo, no frio, e bem antes do enterro de seu pai ou até mesmo do café da manhã. Ele acabou por conversar com Birch, que o levava de volta aos destroços da casa em uma carruagem, sobre o paradeiro de sua irmã. Birch revela ser membro de uma ordem de Cavaleiros Templários que protegiam e preservavam a paz do mundo em segredo. Haytham questiona se esse era o segredo que Edward revelaria - que ele era um Templário também e que Haytham era destinado a ser um - mas Birch diz que Edward nunca foi um Templário, e que na verdade, ninguém entre o círculo de amigos de Edward sabia sobre seu passa. Birch acreditava que o ataque possa ter sido uma dívida antiga de Edward, mas ninguém além de Jenny sabia muito sobre Edward antes de Londres, e ela foi sequestrada. Reginald Birch também revela que os Templários tem olhos e ouvidos em todos os lugares, e que um de seus informantes revelou que ela estava no centro da Europa.

Após o enterro de Edward Kenway, Reginald Birch pretende partir para o centro da Europa para investigar sobre o paradeiro de Jenny e chama Haytham para ir junto, que inicialmente reluta, mas acaba por ir, já que sua mãe muda subitamente o comportamento para com o filho. Foi nos preparativos para a viagem que a figura de Edward Braddock, um tenente-coronel Templário destinado às investigações de possíveis traidores da família Kenway, surge na trama. 

Parte Dois - 1747, doze anos depois[]

Kenway obtém a notícia de que sua mãe falecera, isso ajudou a tornar seus laços com a Ordem cada vez mais estreitos. 

O autor do diário enfatiza como foram os primeiros anos ao lado de Reginald e um pouco da doutrina templária transmitida a ele, como: a autoconfiança e intolerância com traidores. A essa altura o templário é imbuído de assassinar um traidor da Ordem chamado Juan Vedomir, do qual afana algumas anotações codificadas após matá-lo. Tais anotações revelam a localização de um templo construído por Aqueles Que Vieram Antes. 

Dez anos após os incidentes, Haytham localiza o suposto traidor, Geoffrey Digweed, antigo mordomo da família. Para isso, muito esforço investigativo foi necessário, desde interrogar uma antiga criada da família, Beth - que tinha um romance com Digweed - até eliminar um inocente carteiro para ler uma carta endereçada ao mordomo. Carta essa que leva Haytham e Reginald ao armazém geral localizado em Sankt Peter, na Alemanha. Por lá, descobrem que o alvo encontra-se escondido na floresta próxima à cidade, mas souberam também que outras pessoas estiveram no local à procura do mesmo homem. Não demorou para que a dupla encontrasse a cabana de Digweed e as pessoas que o procuravam, um deles era o "Orelhas Pontudas", que em seu cavalo já cavalgava longe, outra pessoa estava dentro da cabana prestes a matar Digweed, ambas usavam trajes vermelhos. Haytham então desfere um golpe com sua espada e o homem corre para a floresta, onde é morto ele, mas antes revela que  Edward Kenway foi assassinado por algo que ele possuía, no entanto, antes de falar quem o matou, faleceu. Geoffrey Digweed também morrera por conta dos ferimentos. 

Haytham ficou intrigado com a assimilação que fez, "Orelhas Pontudas" usava o mesmo uniforme vermelho do exército de Braddock, então provavelmente o homem estaria no mesmo local de tal exército, ou seja, na República Holandesa. E assertivamente rumou para lá, enfrentou "Orelhas Pontudas", mas não obteve êxito porque foi preso pelos soldados. Kenway só se vê livre quando Braddock aparece, e deixa bem claro que "Orelhas Pontudas", ou Tom Smith, seu suposto nome, era um desertor e que já havia morrido. 

Parte Três - 1753, seis anos depois[]

Aproximadamente seis anos depois dos ocorridos na Holanda, Haytham se reencontra com Reginald na França, que não se estende muito a lhe propor uma missão: encontrar o filho de uma decodificadora contratada para decodificar o diário de Juan Vedomir. Tal tarefa o levou a Córsega, na Itália. Como companhia para essa tarefa, Jim Holden, soldado do exército britânico é selecionado pelo próprio protagonista, a relação de ambos foi firmada no período em que Haytham prestou auxílio as tropas de Braddock. 

Em Córsega, o alvo a ser resgatado era um rapaz chamado Lucio, que estava escoltado por guarda-costas, dentre eles um visivelmente Assassino. Para conduzir Lucio ao objetivo, Haytham teve que enfrentar todos os guardar e combater habilmente Miku, o Assassino, do qual leva vitória e ainda consegue sua Lâmina Oculta. 

Após parte da decodificação, a existência de um amuleto vem à tona, que rapidamente é localizado pelos agentes templários. O objeto estava em posse de um homem que no dia 18 de abril de 1754 iria a Royal Opera House assistir à Ópera dos Mendigos. Tal homem era Miku, rapidamente assassinado por Haytham que pegou o amuleto. Pouco depois um encontro entre Templários foi realizado em uma residência na Fleet and Breed, onde outra parte do diário estava traduzida e menciona um depósito construído por Aqueles Que Vieram Antes em localidades próximas a Nova Iorque e Massachusetts. E então ficara estipulado que Haytham Kenway iria para o continente americano investigar a existência do depósito e tomar o conteúdo que lá estivesse e para ajudá-lo, um grupo de cinco templários designados. 

Sob título de Grão-Mestre do Ritual Colonial, Haytham Kenway desembarca em Boston após uma longa e agitada passagem da Inglaterra para a América. A primeira pessoa da qual se deparou em solo americano foi o designado Charles Lee, que o levou até a Taverna Green Dragon, uma espécie de quartel general dos templários na colônia. Por lá, encontram-se com William Johnson, outro designado à auxiliar o Grão-Mestre, Haytham então perguntou se ele teria alguma informação acerca de um sítio percursor na região, William diz que o baú que continha suas pesquisas havia sido roubado e indicou a Haytham procurar um homem chamado Thomas Hickey, outro designado. 

Tendo conhecido formalmente Thomas Hickey, o protagonista juntamente com ele tomou todas as medidas para recuperar o baú roubado de William. Com o baú em mãos, retorna para a Green Dragon para analisar a situação, então pergunta a William se ele tem conhecimento da origem dos caracteres presentes no talismã. William diz ser de origem Kanien'kehá:ka (mohawk) e revela ter relações comerciais com tal povo. 

O próximo passo nas instigações foi se aproximar do povo mohawk e para isso Kenway teve que salvar Benjamin Church, outro designado que fora sequestrado por Silas Thatcher, traficante de escravos e comandante da Tropa de Elite do Rei e encarregado do Forte Southgate. Silas diz que a melhor maneira de se infiltrar no forte é com o auxílio de John Pitcairn, o último dos cinco designados a ajudá-lo. Pitcairn estava sob comando de Braddock, que inicialmente negou de ceder seu soldado. Abdicou então somente quando não teve mais ninguém ao seu lado para defendê-lo. 

Com todos os templários reunidos a invasão ao Forte Southgate foi instaurada e obteve pleno êxito e como desfecho a morte de Silas. Todos os mohawks foram libertos, dentre eles uma jovem que chamou a atenção do Grão-Mestre Templário. 

Haytham resolvera que contatar a mohawk seria algo interessante, já que ela tinha fluência na língua inglesa, o que poderia ajudar a encontrar o sítio precursor. Charles o ajudou a procurá-la até o ponto em que Braddock ordenou que ele voltasse à tropa. O protagonista teve de então continuar a sua busca sozinho, até que encontrou seu alvo. Ela então revela seu nome, Kaniehtí:io, ou Ziio. Ele então apresenta o amuleto e pergunta se ela sabe de alguma coisa com relação ao objeto. A nativa afirma que já viu os símbolos que estavam presentes no amuleto em um único local, mas não iria dizer mais nada a respeito. 

Ziio menciona que seu povo está a ser exterminado por um homem chamado "Bulldog", Kenway a corrige e diz que ajudará ela a eliminar Edward Braddock em troca de mais explicações acerta do amuleto. Depois de certa organização de combate, tanto os aliados templários e tribos nativas se colocaram contra as tropas de Braddock. O Templário lutou veementemente contra Edward, que não chegou a ser morto naquele momento, mas ficou gravemente ferido, sendo socorrido por George Washington, um dos oficiais do exército. 

Como pagamento de sua promessa, Ziio leva Heytham ao local onde havia símbolos similares ao do amuleto, mas nada revelador emergiu deste ambiente. No entanto, a essa altura o protagonista começara a se perguntar se nutria sentimentos por Ziio, algo que se torna muito aparente. Pouco depois isso se concretiza, pois Charles vai visitar o local onde o casal estava acampado para dar notícias sobre o sítio precursor e nota que ambos estavam, de fato, muito próximos. Charles então dá a notícia que Braddock finalmente morrera por conta dos ferimentos desferidos pelo Grão-Mestre - Ziio que escutava tudo de longe ficou irritada com Haytham, já que este havia lhe contado que o general havia morrido naquele dia, o que provocou o distanciamento da dupla. 

Dois anos depois, já em 1757, Haytham estava em Damasco, cidade localizada na Síria, juntamente com Jim Holden para fazer novas investigações acerca do sítio precursor, já que no diário, foi mencionado que detalhes importantes poderiam ser encontrados no interior do Império Otomano. No meio da missão, souberam que Jenny ainda estava viva e era uma das concubinas na Corte Otomana. Após uma longa odisseia para salvá-la, Holden abre mão da liberdade para salvar os irmãos Kenway e é prezo pelos guardas da corte. Para resgatá-lo, o protagonista teve de enfrentar bravamente diversos monges que tinham aprisionado Honden. 

Posteriormente Haytham diz a Jenny certos acontecimentos e sobre os planos que possuíra com relação a unir Assassinos e Templários, pois segundo ele existem diversas "semelhanças" entre as duas facções. Nossa conversa, Jenny - que estava embriagada - menciona que foram os amigos templários de seu irmão que atacaram à casa deles naquela época. Haytham nega-se a acreditar em tal afirmação, mas fica intrigado, pois admitiu que as pessoas que atacaram sua residência eram mercenários de Braddock, e este era amigo de Reginald, um Templário. Além disso, Jenny vociferou que naquele mesmo dia, os bandidos levaram um livro marrom, com encadernação de couro que ostentava o símbolo dos Assassinos - um livro que Haytham conhecia muito bem.  

Reginald deveria então prestar as devidas satisfações a Haytham por conta do atentado à sua família anos antes, mas para isso não foi simples. Foi necessária a ajuda de Holden, Jenny e muito sangue derramado para enfim se encontrar com Reginald, que logo afirma ter feito o que faz em nome de um bem maior, pelo bem da Ordem. Foi nesse instante que Jenny perde o controle e parte para cima de Reginald, que facilmente se esquiva e pega-a como refém, mas por pouco tempo, pois a moça consegue se livrar e fazer com que Birch perdesse o equilíbrio, assim caindo. Haytham não perde sua chance de por um fim no Mestre Templário e assim o faz. 

Ainda no mesmo dia a tradutora e seu filho foram libertos. Fato esse que fez com que Lucio desferisse um golpe traiçoeiro em Haytham por pura vingança, fazendo esse perder a consciência. Isso rendeu uma recuperação lenta e delicada a Haytham, que demorou três meses para se recuperar plenamente. 

Parte Quatro - 1774, dezesseis anos depois[]

Haytham decide retornar à América e não demora muito a reencontrar Charles Lee. Conversam sobre assuntos relacionados as rebeliões coloniais, tais como a Lei do Selo; a Lei da Receita; a Lei da Indenização; a Festa do Chá de Boston e sobre George Washington, uma das principais vozes destas rebeliões antibritânicas. O Grão-Mestre então revolve que já estava na hora da Ordem Templária realizar os preparativos e entrar na revolução.

Uma reunião foi convocada e então houve o encontro dos seis Templários: Charles Lee, Benjamin Church, Thomas Hickey, John Pitcairn e Haytham Kenway. Foi em uma das pautas de tal reunião que a figura de Connor é mencionada pela primeira vez, como um garoto nativo que procurava Charles Lee. Lee então diz a Haytham que a nativa da qual ele teve relações estava morta, por conta de um incêndio causado por George Washington. Foi dito que o garoto havia se tornado um Assassino. 

Washington foi nomeado comandante-chefe do Exército Colonial, para a fúria de Charles que ficou com a patente de major-general. Isso fez com que os Templários orquestrassem uma conspiração para assassinar Washington. No entanto havia um grande empecilho: Connor, que estava ao lado de George. Connor então assassinou William e posteriormente John, mas é capturado e condenado à forca sob acusação de tentar matar o comandante-chefe. 

No dia escolhido para o enforcamento, momentos antes de tal, Achilles aparece com alguns homens para salvar Connor, um deles era um arqueiro, que atirou uma flecha no momento em que o corpo de Connor já estava pendurado, flecha essa que talhou a corda, mas não a cortou, o que levou a Haytham por puro impulso lançar uma adaga e completar o serviço, assim salvando seu filho. 

Charles conta a Haytham que Connor havia alcançado Thomas antes deste conseguir obter êxito na conspiração de matar George Washington. 

Quase dois anos depois, Haytham chega a conclusão de que Church havia se tornado um estorvo à Ordem, pois este cometera um série de erros, tais como vender informações aos ingleses e roubado mercadorias. Quando resolve encontrar Church para tomar satisfações depara-se com seu filho. O encontro entre pai e filho é marcado por uma rixa, mas logo depois por uma conversa amigável, onde Haytham diz que os Templários buscam o mesmo ideal que os Assassinos: liberdade, justiça e independência. Connor então o questiona do porque Johnson tentar roubar terras, Pitcairn saquear cidades e Hickey tentar assassinar a Washington? Haytham então responde que Johnson assim o fez para tentar manter as terras seguras, Pitcairn tentou usar diplomacia, mas por conta de Connor não deu certo e que Washington era um péssimo líder, já que perdeu quase todas as batalhas que comandou. Então, ambos chegam a um acordo: procurar Church em Nova Iorque, possível local onde ele estaria.

Já em Nova Iorque, Connor questiona o líder Templário do porque dele não ter o matado. Haytham então responde que foi apenas por curiosidade. Pouco depois questiona também o que os Templários buscam, que foi retrucado com três termos: ordem, propósito e direção. 

Connor ainda nutria sérias dúvidas a respeito de seu pai, se estava ou não a mentir, embora ele tenha procurado deixar bem claro que nunca deu ordens para ataque algum em vilarejos nativos. Mas, pouco posterior a isso eles encontraram e assassinaram Benjamin Church. 

Passaram-se meses desde que Haytham vira pela última vez Connor, mas logo se encontraram e passaram a colaborar um com o outro na luta contra os ingleses. Em uma das empreitadas, Haytham coloca Washington contra a parede e o faz confessar para Connor que estava a atacar tribos indígenas e que também auxiliou no ataque a antiga vila de Connor. Este por sua vez, irrita-se e pede para que ambos nunca mais o procurem, caso contrário não hesitaria em atacar. 

Três anos depois de tal incidente, Charles foi exonerado do serviço de defesa por conta de insubordinação e por conta disso Connor vai a sua procura. Haytham decide então assumir a postura de um legítimo Grão-Mestre Templário proteger Charles Lee até as últimas instancias. Antes mesmo dos últimos fatos serem descritos, as palavras de Haytham terminam com uma espécie de legado em forma de texto, para que Connor pudesse ler.

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Lombada Renegado

Lombada de Assassin's Creed Renegado

O epílogo é totalmente escrito por Connor. É uma breve passagem onde são narrados os acontecimentos que antecedem à morte de Haytham, tais como o grandioso combate entre pai e filho, o assassinato de Charles Lee por Connor, o destino que ele encomendará ao amuleto e o retorno ao seu povo.

Curiosidades[]

Contra-Capa Renegado

Contra-capa da obra

  • Como a própria Ubisoft teria pedido para que o livro fosse lançado próximo ao terceiro jogo no Brasil, a Editora Galeria correu com a tradução e lançou o livro antes mesmo da versão americana ser lançada.

Referências[]

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