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Arautos eram civis que informavam notícias, anunciamentos e advertências às populações de cidades. Eles começaram a aparecer após a falta de um sistema efetivo de divulgação pública, e foram os precursores do sistema de comunicações atual.

História

Arautos surgiram devido a falta de um sistema de divulgação pública, e com o tempo tornaram-se a principal fonte de notícias, anunciamentos e advertências do povo. No entanto, já que eles eram a única fonte informativa do povo, arautos muitas vezes espalhavam propaganda ou mentiras, subornados por indivíduos poderosos.

Isto era bem comum durante a Idade Média, especialmente na Terra Santa durante a Terceira Cruzada, um tempo de guerra e embate de opiniões. Arautos estavam principalmente presentes nas grandes cidades de Jerusalém, Acre e Damasco, embora em Masyaf existisse um único arauto: Masun.

Embora muitos arautos falassem sobre as notícias da guerra ou sobre os líderes de cada lado, Saladino e Ricardo, Coração de Leão, uma quantidade boa também eram subornadas por pessoas poderosas locais para entregar informações falsas e propaganda sobre eles. O Assassino Altaïr Ibn-La'Ahad interrogou muitos arautos durante sua caçada aos nove Templários, indivíduos poderosos que controlavam as cidades.

Nas cidades italianas, durante a Renascença, arautos geralmente falavam sobre doenças, como a Peste Negra, ou sobre acontecimentos recentes. No entanto, arautos começariam a falar contra o Assassino Ezio Auditore da Firenze quando a notoriedade dele aumentava, e podiam ser subornados com 500 florins para falar sobre outros assuntos.

Em Constantinopla naquele tempo, arautos falavam da disputa entre os Otomanos e Bizantinos pela cidade e região. Assim como na Itália, Ezio podia subornar arautos com 100 akçe.

Arautos notáveis

Referências

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