Assassin's Creed Wiki
Registre-se
Advertisement
Assassin's Creed Wiki
Íconedeera-Altair's ChroniclesÍconedeera-AC1Íconedeera-BloodlinesÍconedeera-AC2Íconedeera-DiscoveryÍconedeera-BrotherhoodÍconedeera-RevelationsÍconedeera-AC3Íconedeera-LiberationÍconedeera-AC4Íconedeera-UnityÍconedeera-RogueÍconedeera-SyndicateÍconedeera-Project LegacyÍconedeera-ACPÍconedeera-MemoriesÍconedeera-IdentityEra-ACiÍconedeera-A QuedaÍconedeera-A CorrenteÍconedeera-Quadrinho FrancêsÍconedeera-FilmedeACÍconedeera-emdestaque


"Você está dentro do Animus. Ele é um projetor que renderiza memórias genéticas em três dimensões"
―Warren Vidic explicando a essência básica do Animus
Animus Desmond Lucy

Desmond Miles, parado ao lado do Animus 1.28. Lucy está programando a máquina

O Animus (plural: Animi) é uma máquina de realidade virtual, redescobria e desenvolvida pelas Indústrias Abstergo, que acessa as memórias embutidas no DNA da pessoa que a utiliza (Chamados de Subjects, ou em português, Cobaias, mas na tradução do jogo, sujeitos), e as projeta em três dimensões em uma tela externa, fazendo com que, dessa forma, se possa ter acesso a qualquer memória vivida pelo utilizador ou por seus antepassados.

Sua história[]

Inicialmente desenvolvido pelos "Que vieram antes", o Animus é uma tecnologia redescoberta pelos Cavaleiros Templários em um ano desconhecido e subsequentemente foi reconfigurado para seu próprio uso. O Animus passou por diversos estágios de desenvolvimento e de protótipos antes de um modelo satisfatório que funcionasse fosse criado, mais exatamente, 28 versões foram testadas até chegar no Animus atual.

A tecnologia estava em uso pelos Templários nas Indústrias Abstergo por bastante tempo antes de 2012, no entanto, depois de 16 Cobaias eles não conseguiram atingir seu objetivo, que era o de adquirir mais Peças do Éden.

Animus 1.0[]

Íconedeera-AC1


Animus 1 0

O Animus 1.28.

Desmond: " Lucy, qual o plural para Animus? Animis, Animuses, Anim."
Lucy: "DESMOND CALA A DROGA DA TUA BOCA!!"
―Desmond faz uma pergunta sobre qual é o plural para Animus, mas acaba levando um fora de Lucy.

O Animus 1.0 (Ou mais precisamente, 1.28) foi o primeiro modelo de Animus a ser criado pelas Indústrias Abstergo, e entrar em uso. As industrias Abstergo possuem um número não conhecido de Animus (es, is). Cromado, com detalhes em azul, ele tinha sua aparência parecida com uma cama, e foi desenhado para confortavelmente, ajustar seu usuário. Quando em uso, o Animus iria 'abrir' uma tela sobre a cabeça do usuário nas quais as memórias são projetadas. O 1.0 não era muito eficiente em termos de uso de energia e, se usado por muito tempo, tendia a superaquecer. Durante o superaquecimento as luzes azuis se transformam em luzes laranjas. Apesar de ser projetado para 'ajustar confortavelmente seu usuário' ele não parece muito confortável.

No primeiro jogo, Assassin's Creed, o Animus é introduzido para ser utilizado por Desmond Miles, o protagonista da série. Na primeira tentativa de acessar uma determinada memória de Desmond, a máquina demonstra dificuldade em acessar certa memória por que o subconsciente de Desmond não está acostumado, tendo que, ir para uma memória de fácil acesso, à qual ele pudesse prosseguir até chegar à memória desejada por Vidic.

A máquina leva Desmond para viver a vida de Altair, seu antepassado no ano de 1191, que pertence a uma ordem de Assassinos, uma Irmandade antiga que era composta de diversos membros e assassinatos eram seu jeito de 'mudar' o mundo. Ela foi inspirada pelos Hashashin. A máquina também vem com um tutorial incluído, que ensinará a seu usuário como se acostumar com os controles do Animus, que usa um conceito de 'ventriloquíssimo' embutido em controles iguais ao de um videogame (quadrado=mão armada, circulo=mão vazia, X pernas, triangulo= cabeça e R1= indiscreto ou high profile).

Animus 2.0[]

Íconedeera-AC2


"O meu bebê é duas vezes mais impressionante do que qualquer coisa que você vai achar na Abstergo! "
―Rebecca Crane comentando, sobre seu 'bebê', mais conhecido como Animus 2.0
Desmond lucy animus

Desmond e Lucy ao lado do Animus 2.0

O Animus 'Dois-ponto-zero' como Rebecca o chama, é um modelo de Animus desenvolvido pelos Assassinos em 2012. De acordo com a desenvolvedora do Animus, Rebecca Crane, seu 'bebê' é 'Duas vezes mais impressionante' do que qualquer um na Abstergo. O Animus 2.0 é em muitas maneiras diferente do Animus 1.0, por exemplo a cor mudou de um azul 'frio' para um vermelho 'quente' e enquanto as locações estão sendo carregadas parece que elas estão realmente sendo puxadas de uma base de dados.

As propriedades físicas também mudaram, com o 2.0 sendo na verdade uma cadeira, oferecendo conforto aumentado para o usuário. No entanto, por causa do caráter que é necessário para ligar o usuário ao Animus e projetar a memória, tem de ser feita uma pequena incisão, toda a vez que alguém for usá-lo. O Animus ainda sofre de problemas de tradução e o software não é capaz de prevenir o Bleeding Effect por uso prolongado.

O novo modelo do Animus, o Animus 2.0 permitia acesso remoto e interação com uma fonte externa, que continha uma base de dados na qual se faziam 'uploads' de arquivos à qual o usuário poderia consultar. Durante o tempo passado com os Assassinos em 2012. Shaun Hastings, um historiador sarcástico e uma espécie de estrategista para os Assassinos, fazia grande uso dessa função, providenciando inúmeros arquivos para consulta sobre figuras historicas e locações. No começo do segundo game, Desmond foge das Indústrias Abstergo com a ajuda de Lucy, que se revela uma Assassina. E Lucy, leva Desmond para reviver a vida de Ezio Auditore da Firenze, um jovem que, após ter sua família assassinada, se torna um Assassino para se vingar. Lucy justifica a volta de Desmond ao Animus para que ele possa aprender as técnicas dos Assassinos com muita rapidez graças ao Bleeding Effect e para ajudá-los a ganhar a guerra contra os Templários com as suas novas habilidades.

ACB Desmond Animus in the Van

Durante a fuga do esconderijo a Equipe de Desmond monta o Animus dentro de sua van e ainda faz a sua pequena atualização 2.03, enquanto Desmond reviver as memorias de Aquilus, durante seu caminho a Monteriggioni. NOTA: O animus dentro da van trabalha Offline, impossibilitando o rastreamento do aparelho pela Abstergo e também a atualização do mesmo.

Em Assassin's Creed Brothehood, Rebecca faz programas de treinamento para Desmond, tal como o animus anterior, mas dessa vez, o treinamento é mais avançado, incluindo combate pesado, free-running, e perseguições.Provavelmente para ele se adaptar melhor ao novo estilo de luta de Ezio, e o curioso é que muda-se um pouco a interface do jogo.

Animus 2.03[]

Íconedeera-BrotherhoodÍconedeera-Revelations


Animus

Simulação de combate do animus

Em Assassin's Creed: Revelations, o Animus recebe um pequeno upgrade, para podermos acessar o quarto negro. Apesar da diferença ser pequena essa atualização traz modificações nos comandos acrescentando novos controles. O Display HUB está mais parecido como o do Animus 1.28. A sala de treino virtual foi removida, porém é substituída por um local para praticar tutoriais de lutas, testes de bombas etc.

Animus 3.0[]

Íconedeera-AC3


Animus 3

Animus 3.0

Animus.3

Animus portátil

Ao acordar de seu estado de coma, Desmond entrou no Animus 3.0 para reviver as memórias de mais um de seus antepassados. Assim como fez com o Animus 2.0, Shaun continuou a escrever entradas de dados para o sistema de 3,0 do Animus. A atualização 3.0 foi feita durante o tempo em que Desmond está em coma, e foi principalmente uma atualização de software que inclui a nova interface de usuário e muda para os controles de movimento pupeteering. O hardware do Animus permaneceu a mesma de antes.

A principal diferença é que o equipamento do Animus não é mais necessário para ser anexado a uma cadeira, a fim de função, o que significa que o Animus agora pode ser configurado em praticamente qualquer superfície plana. Isso tornou muito mais portátil, podendo ser levado para o Templo Grande em três caixas transportadas por Rebecca, Shaun e William.

Portátil[]

AC3 Animus 3

Sua melhoria de Hardware não se mantem somente no visual, seu compartimento de energia esta melhorado e agora não precisa de uma bateria externa.

Em Assassin's Creed III, Rebecca e Shaun o melhoram, provavelmente seja a ultima versão criada pelos assassinos, antes da morte de Desmond.

Animus 4.2 (SPICE-LINE)[]

Íconedeera-Lineage


Agora enquanto os assassinos contavam com o Animus 3.0 a Abstergo projetou um novo e brilhante Animus, o Animus Spice-Line (ou 4.2), com um incrível sistema mais sensível a memorias guardadas dentro do ADN (DNA), agora conta com um hub magnifico e uma tela flexível com resolução 4K, além do calibrador que ajuda bastante o usuário na hora de relembrar, mas como nada é perfeito o calibrador tem sérios problemas de quebras e paradas repentinas, esse aparelho é exclusivo da Abstergo como seu outro irmão o Animus 1.28, o Animus ainda conta com um software atualizado e melhor ajustado para o usuário.

Ele possui conexão wireless para a internet e para o comunicador que identifica se quem está usando é mesmo o dono (serve como uma chave) com um incrível processador ABSTERGOxNUC com 8 núcleos, e o sistema ABSTERGO Animus 4.0. O animus também consome pouca energia por ser ECOCONSISTENT e ter certificados internacionais.

Animus Ômega[]

Íconedeera-AC4


Arquivo:Animus.jpg

Esse é a versão final do Animus 4.2, ele é o segundo Animus que aparece da história principal de Assassin's Creed e é utilizado por nós em Black Flag.

Ele tem incríveis melhorias, sem sombras de dúvidas, é o melhor Animus já projetado na histórias... Em toda a história.

Com seu sistema de sincronização melhorada ele vai além para os aparelhos fora dele, até mesmo com o seu Tablet ele pode ser ativado.

Hélix[]

Hélix é um software baseado em nuvem desenvolvido pela Abstergo Entertainment.

O software permite visitar memórias de vários Templários e Assassinos ao longo da história, com narrações de propaganda da Abstergo em favor dos primeiros, entregues ao público através de um formato de jogos de estilo console. Usando os fones de ouvido, Abstergo também pode coletar dados genéticos dos jogadores.

Através Hélix, um analista de pesquisa da Abstergo Entertainment reviveu as memórias de Shay Cormac e consertou os danos causados por um vírus escondido dentro do banco de memórias de Shay. 

Na mesma época, um indivíduo associado com os assassinos usou um console de jogos em execução no software Hélix para reviver as memórias de Arno Dorian.

Um ano após estes acontecimentos o software também foi utilizado pelos assassinos para reviver as memórias dos irmão gêmeos Jacob e Evye Frye.

Animus 4.3[]

A partir de 2016, no centro de pesquisa da Abstergo em Madri, os Templários passaram a usar um novo tipo de Animus que descartava o design da cadeira, permitindo ao usuário reviver fisicamente as lembranças de seus ancestrais. Ancorado em um braço mecânico em uma grande sala, os sujeitos de teste agora podiam pular, correr ou usar armas enquanto estavam na simulação. No entanto, foi um processo invasivo que envolveu o uso de uma torneira espinhal. O simulador 4.3 foi uma parte essencial de um projeto da Abstergo liderado pela Dra. Sophia Rikkin, que envolvia descendentes de Assassinos, como Callum Lynch, que reviveu as memórias de seu antepassado Aguillar de Nehar.

Após a fuga em massa de sujeitos do centro de pesquisas de Madri, a Abstergo passou a testar o protótipo Animus 4.35 que, ao mesmo tempo em que limitava as dores de cabeça, a náusea e eliminava a necessidade de uma punção lombar, era menos imersivo e exigia um capacete e um exoesqueleto que pudessem ser usados ​​com segurança sem assistência uma vez que a imprevisibilidade dos movimentos de um antepassado trazia o risco de ferimentos graves.

Animus HR-8[]

A partir de 2017, o último projeto Animus é o HR-8, que é uma versão portátil do Animus. Layla Hassan usa esse modelo no Egito enquanto explorava as memórias genéticas de Bayek de Siwa e Aya de Alexandria.

O Abstergo Animus Guide afirma que o HR-8 pode ser compactado em uma mala. Por motivos de segurança, a conexão peridural foi substituída por um link hemetológico. Ele sequencia a informação armazenada nos glóbulos vermelhos do usuário.

Usabilidade[]

"Quando trocamos os controles do Animus para controles de videogame eu pensei que a curva de aprendizado das Cobaias iria subir, mas quando vi a melhora que esses preguiçosos tiveram eu fiquei surpreso. "
―Védic comentando sobre quando usou controles de videogame nos comandos para controlar o Animus

O Animus foi desenvolvido pelas Indústrias Abstergo para ser 'amigável' com seu usuário. Primeiramente eles tiveram dificuldades em fazer as Cobaias se adaptarem com o esquema de controles; então eles simplesmente mudaram os controles para um igual aos de consoles de videogames, o que melhorou o desempenho, resposta, e adaptação ao novo esquema. Apesar de sua tecnologia permitir apenas que os usuários acessassem apenas as memórias contidas no seu DNA, o Animus permitia um grau de interação com o ambiente em que eles estavam. Mas isso era limitado no modelo da Abstergo, o nível de interação com o ambiente aumentou, muito no Animus 2.0, permitindo ao usuário escolher o ritmo pelo qual eles avançavam pelas memórias.

Animus conceito de arte

Arte de conceito do Animus 1.0 e 2.0.

Heads-up display(HUD)[]

O HUD do Animus era uma interface gráfica que era projetada acima das memórias que estavam sendo vistas, e era visível dependendo das memórias com as quais se estava interagindo. O HUD providencia informações úteis ao usuário como, o nível de sincronização, armamento utilizado, um mapa do local e um esquema de botões ao lado direito superior pelo qual o usuário podia relembrar o esquema de controles.

Utilizando o HUD, o usuário era capaz de monitorar seu progresso e interagir com o ambiente a seu próprio ritmo, isso também ofereceu uma melhor localização de inimigos, aliados e alvos do ancestral.

Interação virtual[]

AC1 Sync Bar

Barra de Sincronização (Animus 1.28)

Enquanto o usuário do Animus era capaz de interagir com o ambiente no qual ele estava se vendo, o conceito de sincronização era trazido à tona. Falha ao seguir as memorias de um ancestral normalmente levam a diminuição temporária de sincronização com o ancestral, e se continuar, poderia levar à total dessincronizarão, o que força o usuário a carregar a memória do ponto anterior. O Animus colocava barreiras em locais em que o ancestral ainda não tinha ido naquele certo período de tempo, e também era capaz de 'ejetar' o usuário do Animus em caso de dessincronizarão extrema.

A tecnologia do Animus sofreu de várias complicações a respeito de sincronização por seus modelos anteriores. Uso prolongado poderia causar o efeito conhecido como Efeito de Sangramento, que misturava memorias do tempo real e memórias que os usuários estavam vendo, transferindo pensamentos, habilidades e experiências de seu ancestral ao descendente. Uso prolongado sem tempo para descanso normalmente resultam em degradação mental da Cobaia e em casos raros, instabilidade mental.

Nos bastidores[]

"Essa franquia tem muito potencial. O Animus nos permite fazer o que quisermos, seja em multiplayer, seja missões adicionais, seja qualquer conteúdo adicional. O que quer que seja, o Animus é a ferramenta perfeita para aquilo."
―O Produtor, Sebastien Puel comenta sobre o Animus, ao site, IncGamers.

Em Assassin's Creed, o Animus agia apenas como uma máquina e mero elemento de trama, permitindo apenas a Desmond 'jogar' as memórias de Altair assim como o jogador 'joga' com Desmond. Em Assassin's Creed 2, seu uso foi expandido. O Animus se tornou a interface para um novo mundo, com informação sobre lugares históricos, pessoas e períodos de tempo. Ele foi desenvolvido como uma ferramenta multiuso, permitindo aos desenvolvedores do jogo explorar qualquer aspecto, sendo memórias adicionais, multiplayer, ou outros conteúdos.

Galeria[]

Referências[]

Predefinição:ACAQ Predefinição:QAC

Predefinição:AC3L

Predefinição:ACQF

Advertisement